Tammy sempre tentou estar preparada para todas as piores possibilidades da vida. Ela conseguiria enumerar mais de seis possíveis acidentes em seu ambiente de trabalho. Mas nunca em sua vida ela imaginou que, por causa de uma troca de mapas, ela invadiria o território de um Nova Espécie. Valiant é assustador. Até mesmo os Novas Espécies o temem, e não é para menos: dois metros de altura, cento e treze quilos e DNA que manifesta mais as características do felinas do que humanas.
Mas o homenzarrão se sentiu atraído pela pequena Tammy no instante em que ela apareceu no jardim de sua casa. O cheiro de morangos e mel que ela exalava o prendeu de uma tal maneira que tudo o que ele conseguiu pensar foi em torná-la sua.
Inicialmente, Tammy se assusta com a intensidade daquele homem, mas a atenção e o cuidado que Valiant dedicou a ela enquanto estavam no quarto da casa dele não apenas a surpreenderam, mas também a deixaram querendo por mais.
A leitura de Valiant é esperada desde que ele apareceu em Slade, e minhas expectativas se mostraram certas desde a página oito (e olha que a primeira fala efetiva dele foi lá pela página dez ou doze). Intenso, envolvente, nenhum pouco delicado, mas extremamente dedicado a cuidar do bem-estar dos que conquistam sua simpatia e, no caso de Tammy, seu amor.
Dos três livros (Fury, Slade e Valiant) este foi o que mais gostei de ler, e também foi o personagem que mais me conquistou. Tudo bem, Fury foi ótimo, mas Valiant (ah, o Valiant... <3)
Só sei que quero mais das Novas Espécies. <3
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