28 de fev. de 2014

Coleção Biblioteca Gazeta Mercantil (5 e 6)



Aqui vai uma confissão: há essa altura da coleção, estou realmente querendo jogá-la longe. Apesar de serem livros rápidos (e quanto a isso não resta dúvida), eles são arrastados. Tanto é que não consigo ler mais que dois por mês. E quando penso que ainda faltam três para poder completar a coleção e poder passá-la para frente... Já fico de cara emburrada. ¬¬ 

Volume 5 – Influencie pessoas (Fiona Elsa Dent) – “A capacidade de influenciar eficazmente é considerada por muitos como uma técnica fundamental a ser desenvolvida e que pode ajudá-lo a alcançar resultados positivos nas muitas situações que você vivencia diariamente. (...) Talvez por isso trabalhar para aprimorar sua técnica de influenciar pessoas possa ajudá-lo...”. Acho que não há maneira melhor de descrever o objetivo desse livro. Influenciar pessoas depende tanto do que você fala quanto do como você fala (e aí aparecem setinhas de neon piscando e apontando para a linguagem corporal, assunto que tanto me chama atenção nas séries e na vida real. Kkkk)


A pessoa diz que não vai manter a coleção na estante. O livro responde sendo um dos mais úteis que você já teve acesso. É. Eu acho que esse ficará exatamente onde está. Kkkk

Volume 6 – Fidelize o Consumidor (John Frazer-Robinson) – Acabou que peguei dois assuntos parecidos e de um consultor que escreveu outro livro para essa coleção (Correspondências Eficazes), que por sinal, foi outro dos que gostei (pelo menos inicialmente). “A fidelidade é, inevitavelmente, a razão do sucesso de todo o seu negócio.” E que fique registrado: tome cuidado ao falar mal de uma coleção antes de lê-la por inteiro: você pode se arrepender... E sim, esse volume é ÓTIMO! Em grande parte pelos casos apresentados, é verdade. Mesmo assim, muito útil para quem, como eu, possui o sonho distante de tocar o próprio negócio.

26 de fev. de 2014

Skip Beat! (Anime)

Voltando ao assunto Skip Beat! resolvi rever o anime (pela terceira vez se não me engano).


Eu já falei sobre a história nessa postagem, mas fazendo um resumo, Skip Beat é sobre a jornada de vingança de Mogami Kyoko contra Shoutarou Fuwa, a descoberta de um grande talento e o (re)encontro de um sentimento precioso.

Se no mangá a Mogami consegue ser uma doida louca por vingança, no anime ela se supera. Tudo por causa das cenas de pensamentos vingativos que ela tem (e dos espíritos de ódio e vingança que emanam dela nesses momentos). Poucas coisas são mais lindas que essas cenas. Sabe quando algo adiciona uma magia especial á história? Então, é exatamente isso que o anime faz com o mangá. (*0*) A adaptação é perfeita, não há furos em relação à história do mangá.

Eu destaco algumas sequencias de episódios que fazem Skip Beat ser, disparadamente, a minha história favorita de todos os tempos:

- Episódios 05, 06 e 07: Kyoko é incumbida de acompanhar uma cantora mimadíssima durante as gravações de seu primeiro filme. De tão cheia de si, ela acaba desafiando Kyoko a atuar melhor que ela. Bem... Ela se arrepende disso, e se lembra de como costumava ser nos seus tempos de estréia.

- Episódios 12, 13 e 14: As duas integrantes da Love Me participam de um teste para um comercial de uma agencia afiliada à LME. Kyoko e Moko-san são desafiadas a encarar as cenas de teste completamente no improviso. É claro que elas não só surpreendem como colocam todas as outras duplas no chinelo.

- Episódios 17, 18 e 19: O comercial estrelado por Kyoko e por Moko-san gera resultados: Moko é chamada para atuar em um filme e Kyoko... Bem, ela é contratada para o videoclipe de ninguém menos que Fuwa Sho. Ela será o anjo que matará o demônio que colocou a vida de sua preciosa amiga em perigo. Durante as filmagens, toda a equipe de produção percebe que Kioko possui um talento raro para atuação.

Eu não sei já disse isso, mas eu AMO O TSURUGA REN! Caaaara, ele é o tipo de personagem que eu AMO com todas as minhas forças de viciada em anime! *0*
O anime foi feito em 25 episódios e foi tão bem produzido que, sem brincadeiras, eu quase quebrei a minha TV quando vi o final pela primeira vez. Não é só um gostinho de quero mais, é um NECESSITO DE MAAAAAIS! kkkk

22 de fev. de 2014

Sherlock – 2ª Temporada



Exibida em 2012, a série trouxe mais 3 episódios, cada uma com uma história diferente de Sherlock Holmes.

Episódio 01 - A Scandal in Belgravia: A cena final da primeira temporada mostra sua continuação, Moriaty é parado por alguém, deixando Sherlock e Watson viverem um pouco mais. Esse episódio é o que acontece quando colocam Sherlock no encalço de uma dominatrix (ou será que eu deveria dizer quando uma dominatrix sai em perseguição ao Sherlock?). :3 Participação especial de Lara Pulver.
O segundo episódio aborda a que talvez seja a história mais conhecida de Sherlock Holmes. Em The Hounds of Baskerville, Sherlock investiga as atividades estranhas numa base militar de uma cidade interiorana.

Agora, a season finale... Sabe aquele episódio em que você sequer ousa respirar para não perder um segundo que seja? Pois bem, é esse. O episódio do jogo entre Moriarty e Sherlock começa do mesmo jeito que a série: Watson, no escritório de sua psicóloga, sem conseguir aceitar o que aconteceu e termina com você xingando absurdamente de tanta raiva e de tão contente.
É simplesmente TÃO foda! *0*

18 de fev. de 2014

O Vampiro Armand – Anne Rice



Alguns acontecimentos em Memnoch deixaram-me um tanto receosa de ler esse volume de As Crônicas Vampirescas. Mas mesmo faltando apenas um livro para alcançar a lacuna da minha coleção, eu não consigo ficar longe. Estava com bastante saudade desses vampirinhos. (Embora não seja muito fã de Armand, pelo menos não até agora).

Há um tempo, perguntaram-me se as Crônicas poderiam ser lidas separadamente. Volto a responder: as histórias são independentes, porém interligadas. A não ser que você realmente deteste spoilers, a coleção pode ser lida em qualquer ordem. O Vampiro Armanda é o sexto na cronologia e se você não leu os livros anteriores, não tem problema, Armand pensou em você e recontou algumas partes da história de seu encontro com Luis, Claudia e Lestat (lindo, apenas. xD)

Seguindo o exemplo de O Vampiro Lestat, agora conhecemos mais detalhadamente a história de Armand. Narrado pelo próprio e escrita pelo cada vez mais misterioso David Talbot.
"Que serenidade. O homem mais velho nele de fato comandava a carne mais robusta e mais jovem, o sábio mortal com uma autoridade férrea sobre todas as coisas eternas e com um poder sobrenatural. Que combinação de energias! (Armand sobre David Talbot).
A primeira vez que li sobre Armand, no Entrevista com Vampiro, além de achá-lo louco e extremamente melancólico, havia algo de amargo na necessidade de amar e de ser amado por outros homens. Não entendi muito bem na época, mas agora, conhecendo sua infância (adolescência na verdade) e sua vida em Veneza sob a tutela de Marius, e seus pensamentos e sentimentos em relação a seu Mestre e Criador... Bem, esses traços de personalidades simplesmente começam a fazer sentido.

De um garoto tímido e traumatizado, Amadeu (outrora chamado de Andrei por sua família de Kiev) tornou-se um verdadeiro príncipe veneziano, vestindo os tecidos mais finos, aprendendo as artes da literatura, da pintura, da música e tudo o mais que Marius oferecia a ele e aos outros rapazes que viviam em seu palazzo. Ele aprendeu a amar e a ser amado por todos ao seu redor, que se rendiam às suas feições delicadas, mas era o amor à Marius que o fez desabrochar tanto como humano quanto como imortal.

Uma coisa que achei interessantíssima foi o abismo que existem entre as personalidades de Lestat e Armand. O primeiro, sempre intenso, desafiador e livre. O segundo, suave, sensível e um tanto carente. Eu já disse que AMO essa série? O vampiro Marius é outro mundo, completamente diferente dos dois (apesar de ter algumas congruências com a personalidade de Armand, sei lá, há em Marius uma carência não só de amar/ser amado, mas também de aprender e de ensinar, de querer acompanhar a evolução do homem no mundo).


Separado de Mestre e Criador, Amadeo é convertido e ensinado por Santino a ser um dos Filhos da Escuridão. E não somente para seguir a essa estranha fé, mas também para liderá-la em sua ramificação na França. Assim surge Armand, “o anjo errante de Satã, seu matador com ar infantil”. (E como o nome de Satã muda de imagem após Memnoch! Ah Memnoch, como fostes bem-sucedido em tua missão de ser o antagonista de Deus! O que me faz Lembrar: eu não sei se isso será algo constante nas próximas crônicas, mas desde Memnoch a carga de filosofia cristã entre os vampiros de Anne Rice tem ficado bastante evidenciada. E estou adorando isso.)

E que música misteriosa é essa, a Appassionata de Beethoven, que foi capaz de fazer Armand agarrar-se a vida e de tirar Lestat de seu sono sepulcral na capela do convento que era de Dora.

16 de fev. de 2014

Another (Mangá)



Escrito por Yukito Ayatsuji, foi publicado em mangá entre Maio de 2010 e Janeiro de 2012. A história ganhou uma adaptação para anime em 2012 e para filme, também em 2012.

No passado, em 1972 para ser mais exata, havia um estudante chamado Misaki Yomiyama na escola Yomiyama sala 3-3. Um estudante honorário que também era bom em esportes, Misaki era muito popular entre seus colegas e até os professores tinham afeição por ele. Quando Misaki morre inesperadamente, a classe 3-3 decide continuar agindo como se ele ainda estivesse vivo. Quando a foto da graduação da sala foi tirada, eles viram na foto alguém que não deveria estar lá: Misaki Yomiyama, o estudante “extra”.

Agora, o novo estudante do nono ano, Sakakibara Kouichi (demorei uns 5 ou 6 capítulos pra falar o nome dele direito ¬¬), de 15 anos, se muda para Yomiyama, a cidade natal de sua mãe, devido a seu pai ter ido trabalhar na Índia. Sua transferência foi para a escola Yomiyama classe 3-3. Por causa de um problema respiratório, Kouichi teve que ser hospitalizado bem quando as aulas iriam começar. Durante sua hospitalização os representantes de sala Kazami Tomohiko, Akazawa Izumi e Sakuragi Yukari o visitam. Antes que ele fosse liberado, Kouichi conhece no elevador uma garota vestida com o mesmo uniforme de sua escola e um tapa-olho. Ela vai até o subsolo do hospital, onde é localizado o necrotério. Seu nome é Misaki Mei.

Sakakibara finalmente começa a frequentar as aulas e tenta se adaptar, mas não consegue deixar de notar o comportamento estranho de seus colegas. Misaki Mei, a garota que conheceu no elevador do hospital, pertence à mesma classe, mas sua mesa parece velha e diferente do resto. Ela está sempre sozinha e ninguém parece se importar com sua presença ou tentar falar com ela. Inicialmente Kouichi imagina que seria um caso de Bullying, mas percebe que até os funcionários e professores da escola agem da mesma forma. Ele também nota que a sua classe é a única que pratica educação física separada (no Japão normalmente se praticam várias classes misturadas). Sakakibara questiona sua tia Reiko e seus novos amigos Tomohiko e Teshigawara sobre Misaki Mei, no entanto, eles simplesmente o avisam para que “pare de andar por aí com alguém que não existe”.
Capa do mangá no Brasil
Esse é, de longe, o mangá mais sombrio que eu já li. Você fica apreensivo a cada página, agoniado em cada momento que o estudante “extra” é citado. E tipo, quando diz que o aluno não existe, não fique pensando ele é só ignorado, ele é esquecido: o nome dele é apagado da lista de chamada, ele não consegue frequentar os clubes da escola, é como se ele não estivesse sequer matriculado.

Por que eu comecei a ler? Bom, por que sempre que tenho oportunidade, eu acompanho os mangás e/ou os animes que estão sendo comentados pelo pessoal, embora goste também de pegar histórias mais desconhecidas.

14 de fev. de 2014

TAG Hábitos de Leitura



A minha relação com outros blogs é para lá de complicada (falta de tempo para comentar até mesmo nos que eu acompanho é osso, viu?). Sempre que posso saio em busca de outros blogs, seja para pegar dicas de layouts, ou para ver como andam as resenhas, os temas das postagens, e por ai vai. Nessas caçadas, juntei algumas TAGS, e (finalmente) resolvi fazer uma delas.

Eu peguei a TAG Hábitos de Leitura do Blog Um livro e Suas Histórias. Obrigada Fernanda! ^^

1. Quando você lê: manhã, tarde, noite, o dia inteiro ou quando tem tempo?

Depende do dia e depende do livro. Posso ter o dia inteiro livre e não estar com paciência para abrir minha leitura atual, ou mesmo está lotada de tarefas e parar tudo para ler nem que seja uma pagina. Ultimamente não tenho conseguido passar muito tempo lendo, até por que tento escrever a resenha gradualmente (e o computador é um excelente ladrão de tempo).

2. Você lê apenas um livro de cada vez?

Praticamente. Eu não gosto de ler no computador (e acho um desaforo considerando o tanto que me esforço pra montar a minha biblioteca física), e também acho uma falta de respeito abrir um livro no meio do meu ambiente de trabalho (por mais que tenha dia em que eu não faça nada). Lá um e-book, além de ser mais discreto é mais prático. Mas eu quase não me lembro de colocar um livro no pen drive, então acaba que fico no físico mesmo. Kkkk

3. Qual seu lugar favorito para ler?

    Na poltrona do meu pai. (kkkk) Infelizmente, ela está quase sempre ocupada, então eu tenho que me virar no meu quarto. Eu fico alternando de lugar sabem, sentada na cama, na minha bancada, ou no chão perto da minha cama. Quando posso vou para o sofá da sala até as minhas cachorrinhas virem me importunar pedindo carinho. Quando estou na faculdade, existe uma leva de escada onde me escondo do barulho da minha sala. Kkkk

4. O que você faz primeiro ler ou assiste ao filme?

Bom... Eu não estou lendo muitos livros atuais... E muitas vezes não tenho paciência pra assistir a filmes (principalmente de adaptações de livros), sei lá, muito mimimi nas redes sociais. Minha preferência é pelo livro, embora já tenha acontecido de eu ver um filme e depois descobrir da existência do livro.

5. Qual formato de livro você prefere: áudio book, e-book ou livro físico?

FÍSICO! Sentir o toque do papel nos dedos, o cheiro das páginas, ver a arte da capa, admirar o livro na minha querida estante é TUDO DE BOM! *-*

6. Você tem algum hábito exclusivo ao ler?

Hm... Acho que não. Ultimamente tenho levado alguns post its junto aos livros para separar citações ou passagens que possam ajudar na resenha, serve?

7. As capas de uma série tem que combinar?

Se elas forem coerentes com as histórias e com as propostas que trazem, o combinar vem naturalmente. Pelo menos eu acho que sim... :P


Então... É isso. Deixarei as perguntas para quem quiser responder. Não se esqueça dos créditos, ok?

12 de fev. de 2014

20 Mil Léguas Submarinas - Jules Verne



Desde que comecei a me aventurar pela literatura dos séculos passados (uma busca mega-rápida indicou que a obra mais antiga da minha estante é do séc. XVI) eu sempre me preocupei em buscar algo sobre o autor e sobre o período (cronológico e literário) em que ele está situado. Essa (linda) edição publicada pela Ed.Zahar trás uma maravilhosa apresentação do autor e da obra. É de se apaixonar antes mesmo de se começar a ler.

Nascido na França de 1828, JULES Verne começou a exercitar seu talento para a literatura com dramas históricos, livretos de operetas e pequenas histórias de viagens, sem, no entanto, conseguir prestígio na área. Sua carreira como escritor foi alavancada graças à associação com o editor Pierre-Jules Hetzel, que já trabalhava com grandes nomes da época, como Alfred de Brehat, Victor Hugo, George Sand e Erckmann-Chatrian. A novela “Cinco semanas em um balão” (1862) foi o primeiro destaque na carreira de Verne.

O Ano é 1866, em diversas partes do mundo, navios de diversas nacionalidades começam a naufragar ou a sofrer sérios e inexplicáveis estragos. As poucas descrições fornecidas por quem presenciou os acidentes, e conseguiu chegar vivo a alguma costa, levam o mundo cientifico a crer que se trata de uma espécie de gigante marinho “cumprido, fusiforme, fosforescente em certas ocasiões e maior e mais veloz que uma baleia”. A bordo da fragata Abraham Lincon, o professor Aronnax participa de expedição incumbida de encontrar e abater tal monstro. Após dias de uma caçada às cegas, e de uma perseguição exaustiva, Aronnax, seu ajudante Conselho e o arpoador Ned Land descobrem que o monstro marinho é, na verdade, uma maravilha submarina concebida pelas mãos humanas.

A obra é narrada pelo professor Arronax como se fosse um diário de viagem. Ora instigante, ora arrastada (principalmente nos rompantes de termos científicos e explicações numéricas). Ainda assim, é interessantíssima.

Após algumas horas de cativeiro, Aronnax e seus companheiros se descobrem a bordo do Náutilus, uma maravilha mecânica e náutica projetada e construída pelo misterioso Capitão Nemo (por sinal, esse cara merece um post somente para ele... Quem sabe no futuro?). Apiedando-se dos invasores, Nemo os deixa vivos e livres dentro de sua embarcação, mas sem a possibilidade de retornarem à terra firme. Mas as maravilhas guardadas pelas profundezas do oceano e as descobertas propiciadas pelo Náutilus ofuscam, ao menos inicialmente, toda a sensação de cativeiro que o professor poderia ter.
Dividida em duas partes (de 24 e 23 capítulos cada), a edição conta com mais de 70 ilustrações originais de Édouard Riou (1838-1900), que por sinal, foram pessoalmente supervisionadas por Verne. E como não amar uma edição que trás alguns comentários de rodapé feitos pelo próprio autor? Impossível! *-*

Tenho pra mim que a grande jogada de Jules Verne foi saber dosar a realidade e as projeções da ciência do Séc. XIX com um enredo fictício bem elaborado e instigante. Em alguns momentos da narrativa, você não consegue saber onde o fato científico termina ou onde o ficcional começa. E as referencias utilizadas por Verne, são em sua maioria (senão todas) verídicas. Cientistas, navegadores, escritores (inclusive com uma linda referencia a Victor Hugo), alguns fatos históricos (e essa edição trouxe vários comentários sobre cada uma dessas referencias) e etc, tudo foi feito para dar verossimilhança ao Náutilos.


E o objetivo foi alcançado com louvor, a história é simplesmente INCRÍVEL!

10 de fev. de 2014

Katekyo Hitman Reborn! (Anime)



Adaptação do Mangá de Akira Amano, Katekyo Hitman Reborn! foi exibido entre 2006 e 2010. Rumores dizem que será produzido um novo anime, mas nada foi confirmado (muito menos negado).

Em relação ao mangá, os eventos do anime englobam somente até o final do Arco “10 anos no Futuro”. Infelizmente, ele foi cancelado antes das melhores das melhores Sagas, oh tristeza. Algumas histórias dos “Dias Normais” foram excluídas, outras inventadas, ou até mesmo modificadas, o que, de certa maneira, fez sentido (questões de censura e talz). E esses “Dias Normais” demoram 20 longos e arrastados episódios. Estava quase abandonando o anime quando a saga de Mokuro começou. A mudança é quase da água para o vinho. Inclusive nos traços dos personagens (isso sempre acontece, eles começam meio bizarros e se tornam mais harmoniosos e firmes no decorrer dos arcos).

Episódio 24... Eu Já disse que os Birds possuem a incrível habilidade de anunciar o caos? *0*

A Saga correspondente ao arco da Batalha Pelos Vongola Rings começa no episódio 34. Sete episódios depois do desfecho da Saga de Rokudou Mokurou... Sete episódios que são ocupados por uma nova leva de “Dias Normais”. Entre esses, está o que os Arcobalenos Colonello e Skull aparecem pela primeira vez.

É nessa parte que a principal vantagem do anime se torna evidente: as sequências de luta ficam dinâmicas e muito mais fáceis de serem entendidas e acompanhadas. Fora que os personagens parecem ficar ainda mais incríveis do que já são no mangá.

Episódio 36... Reborn apresenta os Vongola Ring a Tsuna. Eu realmente AMO essa parte! *0*

Episódio 43... KHR possui a péssima e irritante mania de fazer uma situação potencialmente muito fodástica virar uma grande frustração. Esse episódio é o primeiro exemplo disso. (Na boa, o Lambo de 20 anos no futuro deveria ser invocado mais vezes... <3)

By the way... Se você leu o mangá e achou o Reborn a coisa mais engraçada do mundo com todas aquelas roupas estranhas, acredite, no anime ele se supera. Cada episódio é um look diferente. É hilário, para dizer o mínimo. xD

Após a Batalha pelos Vongola Ring (episódio 65), e de 8 episódios de “Dias Normais”, começa a Saga 10 Anos no Futuro (isso lá pelo episódio 74). Se me perguntassem se esses “Dias Normais” são relevantes, bom, isso depende, por que por mais chatos e sem noção que eles sejam, são graças a eles que conseguimos conhecer personagens como Irie Shoichi. Fora que todos os Guardiães da Décima Geração Vongola foram apresentados em episódios assim também. Então eu acho que vale a pena o esforço.

Um comentário sobre o (meu amado) Hibari-sama: Essa digníssima pessoa luta SEGUIDAMENTE desde o episódio 102, fazendo uma contagem rápida, ele deve ter derrotado uns 50 soldados da Millefiore. E é como se ele estivesse descansando em cima do telhado da escola de Nanimori, de tão tranquilo. Como se isso não fosse o bastante, ele aparece no epi. 125 como se absolutamente nada tivesse acontecido e faz a luta do 126-129 ser UMA DAS MELHORES LUTAS DO ANIME! Com direito a Hibird anunciando o caos e tudo. Aliás, no 130/131 ele manda tudo pro inferno e explode a p*** toda de vez. xD (E acredite, esse comentário não chega nem perto do que acontece de verdade).

Mas o motivo que me fez rever todo o anime para preparar essa resenha são os episódios fillers. E por mais incrível que pareça, esse anime possui duas séries (que eu só fui saber que eram fillers ao ler o mangá, por que eles ficaram até bem encaixados na história). Eles foram separados em dois arcos menores: o primeiro mostra a 10ª geração Vongola enfrentando desafios dados pelos Arcobalenos para que suas armas box pudessem ser liberadas. O segundo está relacionado com a 1º Geração Vongola.

Confesso que ADOREI essas sagas quando as vi pela primeira vez. Se antes conhecemos o Skull e a Viper, agora conhecemos o Verde, Fon (uma versão chibi muito fofa do Hibari-sama) e a Luce. A propósito, o episódio 142 é lindo! Kkkk O segundo arco filler foi um pouco menos empolgante: o fato de a 1ª Geração Vongola serem IDÊNTICOS aos guardiões da 10º geração deixou a desejar, ficou parecendo que os caras ficaram com preguiça de fazer algo mais original (por sinal, o Alaúde-sama é foda <3).

Sobre essa primeira leva de fillers... A Décima Geração Vongola volta ao passado (que é o presente deles já que eles estavam no futuro) para conseguir as Sete Marcas dos Arcobalenos. Essas marcas autorizariam os Guardiões a usar o poder de suas Box Vongola. Por mais que os Arcobalenos sejam interessantes (e esses episódios não mostram nem a metade do potencial deles)... Os episódios são... Meia boca. O mais útil que se pode tirar, é que fica evidente que a realidade em que Byakuran impera está se concretizando aos poucos. Assim como fragmentos mais consistentes da história dos Arcobalenos.

De volta ao futuro, Tsuna descobre que os Guardiões dos Mare Rings que eles enfrentaram durante a invasão eram falsos, e que os verdadeiros “Coroas de Flores” são seres MUITO mais assustadores e poderosos. A fim de prolongar seu momento de diversão, Byakuran desafia a Família Vongola a jogar um jogo de guerra chamado Choice. Por sinal, excelente jogo. *0*

Segunda saga filler, iniciada no episódio 177. Tsuna e todo o pessoal que foi para o futuro voltam ao passado junto com Uni, a Arcobaleno do Céu, para enfrentar um novo desafio de merecimento de poderes. Dessa vez, eles vão enfrentar as memórias da lendária Primeira Geração Vongola. Ponto alto desses 12 episódios: Arcobalenos + Primeira Geração Vongola. (Fora que tem dose TRIPLA de Hibari! *0*) Lindo, LINDO!

Na parte final do anime, Tsuna e a 10ª Vongola voltam ao futuro e a batalha contra Byacuran é finalizada.
Dizem por aí que KHR será retomado e as sagas restantes serão abordadas. O que me deixa um pouco preocupada, já que graças aos fillers, muita coisa foi alterada, a ponto das sagas Shimon e batalha dos Arconalenos ficarem sem sentido. Bom, veremos o que acontece. ^^

8 de fev. de 2014

John Carter: Entre Dois Mundos (John Carter)



Sabe o tipo de filme que você não dá nada por ele, mas que acaba te surpreendendo horrores? Essa produção de 2012 é um ótimo exemplo disso.

Jonh Carter é um personagem criado em 1912 por Edgar Rice Burroughs (também criador de Tarzan, que por sinal, é um dos futuros lançamentos da Zahar). Jonh é um veterano confederado da Guerra Civil Americana que é transportado misteriosamente para Marte, onde passa a viver aventuras entre os inesperados marcianos e as paisagens fantásticas do planeta. A série completa das aventuras desse personagem soma 10 livros, revistas em quadrinhos e duas mini-séries animadas.

Marte não é o planeta morto que nós conhecemos. Nele há vida. Barsoom é um planeta em colapso. Castigado pela contínua guerra entre duas cidades rivais. Na Terra, o jovem Edgar Rice Burroughs recebe de seu tio, Jonh Carter, uma herança substancial após sua misteriosa morte. No diário deixado por Carter, Edgar encontra uma história... Interessante: de como ele foi para Marte, digo, Barsoom, e o que ele fez por lá.

O legal é o Carter falando para o Ned escrever um livro no final do filme. kkkk

É um ótimo filme. Sério. Pena que não terá continuação... L

6 de fev. de 2014

Desafio 01 Ano Sem (Comprar) Livros – Saldo do Mês 01

Exatamente Hoje, 06 de Fevereiro, completo 01 mês inteiro sem comprar livros.

Já passei por isso antes, sabem? Ficar um mês sem compras (tanto é que nem estava planejando essa postagem). Ontem, no entanto, consegui passar por DUAS ocasiões completamente tentadoras, e acho não posso deixar isso passar em branco.


A primeira aconteceu enquanto eu ia para o ponto de ônibus após o meu estágio: descobri que em uma das praças aqui do Centro de Vitória existe uma banca que vende e troca livros usados. Eu meio que já sabia que ela existia, mas os títulos que conseguia ver não me chamavam muita atenção. Mas justamente ontem, a banca exibia OITO volumes da coleção Imortais da Literatura (uma coleção da Abril com exemplares em capa de couro vermelha SUPER LINDA!), em bom estado de conservação e a 15 reais cada (eu tinha 20 no bolso). Eu quase tive um treco! Ainda mais quando vi que entre esses volumes estavam 4 (ou 3, nem lembro mais) que eu quero desesperadamente! E olha só que coisa, o rapaz que toma conta dessa banca disse que, se eu quisesse levar os exemplares, eu poderia pagar quando eu recebesse! Meu mantra pessoal “Eu não vou comprar livros, eu não vou comprar livros” ficou ecoando na minha cabeça até eu entrar no ônibus. xD
Coleção imortais da Literatura
Já a segunda QUASE que me fez jogar tudo para o alto (a ponto de desistir da compra perto da boca do caixa). Essa semana é o aniversário da Landy, uma daquelas pessoas que ficam superqueridas em pouquíssimo tempo, e eu havia prometido para ela presenteá-la com a edição da Zahar de O Corcunda de NotreDame, de Victor Hugo (autor favorito dela). Se eu pedisse on-line, o livro não chegaria a tempo, então comecei a caça nas livrarias da região. Ao entrar em uma das livrarias, meus olhos bateram em alguns exemplares da coleção Clássicos da Abril Coleções, e para a minha total surpresa, eles ainda tinha os dois volumes de Ilusões Perdidas, de Honoré de Balzac (um dos títulos dessa coleção que ainda estou procurando). De fato, eu cheguei a pedir para um dos vendedores separar os livros para que eu pudesse dar uma olhada nas mochilas. Cheguei inclusive a tirar o meu cartão de crédito da bolsa. Mas acabei não comprando e nem foi por causa do meu mantra, mas foi por que ele começou a atender outras pessoas (vejam bem, eu estava olhando outras coisas) e acabou sumindo enquanto buscava um produto para outra cliente, comecei a esperar (achei injusto dar a venda para outro vendedor) e acabei desistindo da compra.

Coleção Clássicos da Abril
Fiquei bem aliviada por ter resistido depois, por que ainda preciso comprar algumas coisinhas esse mês antes de deixar o cartão em casa e também por que não quero que minha lista de livros para ler fique maior do que já está.

Que venha o mês 2! o/

Ps.: Restam 55 livros para serem lidos.

3 de fev. de 2014

Star Trek - The Original Série - 2º Temporada



A segunda temporada de Star Trek foi ao ar entra 1967 e 1968. Apesar da baixa audiência que a série estava tendo, a emissora decidiu manter a exibição devido à qualidade dos espectadores ("homens bem educados de renda alta"). De fato, as cartas que o estúdio recebia para a série vinham de doutores, cientistas, professores e outros tipos de profissionais, e eram na maior parte letrados (e escritos em papel de escritório).

Episódio 04 – Who Mourns For Adonais? : Os temas dos episódios são tão aleatórios e inesperados que até a Mitologia Grega é abordada. Enquanto a USS Enterprise rumava para um planeta qualquer, a nave se depara com um campo de força estranho. Um grupo de exploração liderado por Kirk são levados a presença de um homem que se identifica como Apolo. Linda caracterização de Apolo por sinal. =x

Episódio 05 – Amok Time: Eu sempre digo que qualquer episódio que dê uma atenção especial ao Spock se torna um grande episódio, a Entertainment Weekly classificou este como um entre os 10 mais notáveis de TODA a série. Spock está agitado, sem controle sobre suas ações. Depois de anos recusando licenças de descanso, ele solicita a Kirk ir a seu planeta natal. As coisas se desenrolam até um combate até a morte entre Kirk e um Spock completamente fora do seu normal. Esse é o único episódio da série ambientado no planeta Vulcano.

Episódio 07 - Wolf in the Fold – Kirk e McCoy levam Scotty a Argelius II, um planeta conhecido pelo pacifismo, pela hospitalidade e pelo hedonismo (escola de pensamento que defende que o prazer – sem dor - é o único bem intrínseco) para que ele pudesse ter um momento relaxante após um evento traumático em ou outro planeta. Scotty se aproxima de uma dançarina do ventre e a leva para um passeio. Uma série de assassinatos bizarros aponta Scotty como o principal suspeito. Por que eu destaquei esse episódio? Por que séculos e séculos depois de nossa realidade, eles retomam a lenda de Jack, o Estripador. E eu adoro quando retomadas como essas são feitas. Kkk

Episódio 10 – Mirror, Mirror – Considerado tanto pela Entertainment Weekly quanto pela IGN um dos 10 episódios notáveis de toda a série. Uma tempestade iônica gera um problema no sistema de transporte da Enterprise, que leva o grupo composto por Kirk, McCoy, Uhura e Scotty (que deveriam persuadir o Conselho Halkan a firmar um pacto de aliança para exploração mineral) a uma Enterprise diferente. Logo Kirk e seu grupo chegam á conclusão que a tempestade iônica gerou uma troca de universo entre suas contrapartes.

Esse episódio foi o segundo (pelo menos que eu consegui reparar) a englobar a existência de um Universo Paralelo coexistindo com o nosso. O primeiro foi na primeira temporada, no The Alternative Factor, embora, nesse caso, as personalidades de ambos universos coexistiram no mesmo corpo.

Episódio 11 - The Deadly Years – Uma expedição de abastecimento á unidade de pesquisa do planeta Gamma Hydra IV expõe Kirk, Spock, McCoy, Scotty e uma ordenança aleatória a uma radiação que acelera o envelhecimento físico e mental da pessoa. À medida que o episódio, e o envelhecimento da equipe avançam, Kirk é afastado de seu cargo e um Comodoro da Frota Estrelar sem experiência em campo assume o comendo da Enterprise e a coloca em combate contra Romulanos. Apesar de esse ser um episódio um tanto quanto chato e arrastado, nos últimos minutos, outro episódio da primeira temporada é retomado: o Corbomite (do The Corbomite Maneuver) é um elemento inventado por Kirk que, supostamente, destruiria qualquer elemento que atacasse a Nave Estrelar.

Por falar em retomadas de episódios, o 12º dessa temporada, “I, Mudd”, resgata um personagem de “Mudd's Women”. Harry Mudd é um contrabandista e vigarista que insiste em cruzar o caminho de Kirk e de sua tripulação. Ao menos ele rende episódios engraçados. 

E as convergências não param. Dessa vez o resgatado é um comandante Klingon do episódio Errand of Mercy (27º da primeira temporada). O episódio é o The Trouble With Tribbles (13º na ordem que estou acompanhando), que por sinal também esta na lista dos 10 episódios notáveis de toda a série pela Entertainment Weekly quanto pela IGN. Nesse episódio a nave chega à Estação Espacial K-7 para proteger um carregamento de grãos. A coisa esquenta quando, alem de ficar cara a cara com o representante Klingon (que exige o direito de folga para sua tripulação), eles precisam lidar com uma coisinha fofa, voraz e de reprodução descontrolada. (Fora que também vemos a habilidade da série em reaproveitamento de atores, o braço direito do Comandante Klingon também esteve no episódio The Alternative Factor). 

Episódio 15 - Journey To Babel – Também classificado com um dos 10 mais notáveis da série. Nesse episódio, a Enterprise se torna encarregada de levar comitivas de diferentes partes do universo ao planeta Babel, onde acontecerá um evento diplomático da Federação. Entre essas comitivas, está a do convidado de honra: o embaixador vulcano Sarek e sua esposa (Pai e mãe de Spock). O mais engraçado é ver McCoy tentando fazer Spock admitir que ele é mais humano do que o meio vulcano deixa transparecer. 

Episódio 25 - The Omega Glory – A Enterprise descobre a U.S.S. Exeter a deriva próximo a um planeta. Quando Kirk, Sopck, McCoy e um “Camisa vermelha” aleatório vão investigar o que aconteceu com a tripulação da Exeter, descobrem que ela foi atacada por uma praga desconhecida. O ultimo registro da nave que eles devem ir á superfície do planeta encontrar o Capitão Ronald Tracey, único sobrevivente da Exeter. Apesar de a atmosfera ser praticamente idêntica á da Terra, Dr. McCoy encontra resquícios de uma guerra biológica antiguíssima ocorrida entre os Yangs e os Kohms (qualquer semelhança entre Yankees e Communists NÃO é mera coincidência).

É isso. A segunda temporada teve muitos episódios bons. E também uns tres episódios chatérrimos, verdadeiros testes de paciência (tanto é que da primeira vez que tentei ver, acabei abandonando no episódio 18). Fiquei bem contente por ter conseguido terminar os 26 episódios dessa vez. ^^

1 de fev. de 2014

30/01/2014 - Coquetel de Lançamento da 3ª Edição do Café com Letras

Sabe um daqueles eventos que você só consegue ir uma vez por ano e olhe lá? Pois é, infelizmente, esse é o caso do Café com Letras.

Esse projeto oferecido pelo Shopping Norte Sul oferece um espaço para a arte e a identidade capixaba. O objetivo é divulgar escritores, acadêmicos, autores independentes, prosadores, poetas, artistas plásticos e etc. O encontro acontece todas as quintas-feiras, das 19h às 22h na área de eventos no Shopping.


Como as minhas aulas não começaram, eu fui. Agora vejam a situação: você vai, liga para a única pessoa que você conhece que frequenta o evento assiduamente, e ela diz que não se sente bem para sair de casa. Aí você pensa: “Ok, tudo bem, eu sobrevivo. Já estou aqui de qualquer maneira.” Você olha para um lado, olha para o outro, roda os dois andares do shopping umas duas vezes, tira algumas fotos (que estão no álbum do evento no facebook), tenta inutilmente buscar outra pessoa conhecida (Por mais que eu tenha passado a minha vida quase toda em jardim Camburi, conheço pouquíssimas pessoas lá e acabei perdendo contato com mais da metade desse povo). Aí você percebe que o tecladista está tocando Chico Buarque, Caetano Veloso, Djavan, e mais um monte de compositor top de linha no teclado, formando a trilha sonora perfeita para um pouco de leitura. “Mas tome vergonha na cara Luiza, você está em um Shopping e não há nenhum canto escondido para você se refugiar. Você vê um banco de madeira próximo á área onde está acontecendo o evento e pensa: “Esse serviria bem... E não tem nada para fazer aqui... E não quero ir pra casa agora...”

Acabei me encostando-me ao banco de madeira e abrindo meu livro atual (O Vampiro Armand). Devo ter lido umas 30 páginas no meio da área mais movimentada do shopping como se fosse a coisa mais normal do mundo! (Será que isso faz de mim uma pessoa anti-social? kkkk) Depois eu achei um banco acolchoado, só saí quando a Maria Vitória e o Aisllan chegaram. A noite terminou com sorvete e papos sobre Bangs. xD

Enfim, eu gostei MUITO da proposta, estava na hora mesmo de ter algum espaço pra literatura capixaba. Porem, as obras em verso predominaram e, bem... Não sou muito fã de poesias. Vou acreditar no Aisllan e continuar buscando meu tipo favorito, um dia eu acho, né? Kkkkk

Com a volta às aulas no dia 03, acho bem difícil que eu vá às próximas edições. Como eu disse, é o tipo de coisa que só consigo ir uma vez por ano. L