29 de dez. de 2015

Adeus a 2015


Nossa gente, dá para acreditar que já acabou?

Nesta última postagem do ano não quero fazer outra coisa além de agradecer a todos os que tem acompanhado este blog, seja por aqui ou pela página no facebook. Vocês não fazem ideia do quão feliz estou com Os Livros de Bela e do quanto, graças a vocês, ele cresceu este ano. Para se ter uma ideia, desde fevereiro, mês de criação deste projeto, já foram 1.018 curtidas. 1.018! Em pouco mais de 10 meses! É muita coisa minha gente! *-*

Isso sem falar na parceria com o Grupo Editorial Record, pouco mais de três meses depois da inauguração da page! Lembro-me que a cada recusa que recebia de uma editora ficava deprimida, via amigos blogueiros sendo aprovados, via meu blog sem uma média de visitação boa, ainda suspenso no anonimato, quando, de repente, eis que Os Livros de Bela é promovido à parceiro de algumas das minha editoras favoritas. *-*

E nossa, quantos livros bons passaram por aqui este ano! Difícil escolher títulos que ilustrem o quão boas foram as leituras deste ano. Foram 70 livros inéditos e outras tantas releituras. Conheci autores maravilhosos, muitos dos quais ganharam meu coração fácil fácil: Luize Velente, Eduardo Sporh, FML Pepper, Harper Lee, Liani Taylor, T. H. White, Ayn Rand e muitos outros que me fizeram descobrir histórias incríveis! J. K. Rowling, Sylvia Day e Anne Rice, minhas divas literárias, continuaram marcando presença entre as minhas leituras, e já são leituras garantidas para 2016.

Por falar em 2016, estou planejando muita coisa bacana para o próximo ano, tipo tomar vergonha na cara e aprender a mexer no aplicativo de sorteio, encomendar um layout bacana, e mais uma ou duas coisas que, por enquanto, prefiro não divulgar, mas que definitivamente será incrível! *-*

Esta será a última postagem do blog em 2015, mas não pensem que ficarei parada! Não não! A página continuará sendo atualizada, e já comecei a preparar as primeiras resenhas do ano que vem. ;)

Até a próxima amados leitores! :D

26 de dez. de 2015

A Lei do Triunfo - Napoleon Hill


A Lei do Triunfo foi um dos raros livros que me fizeram chegar à beira de um surto somente pela possibilidade de poder lê-lo (existe uma outra palavra que descreve melhor minha reação, mas prefiro utilizar aqui uma expressão mais suave).

O motivo de tanta empolgação foi que o o tema deste livro está intimamente ligado ao Trabalho de Conclusão de Curso que apresentei ano passado. Nele, eu tinha por objetivo fazer uma ponte entre grandes empreendedores estadunidenses do século XIX com os de hoje utilizando-me das atitudes que são apontadas hoje ao chamado comportamento empreendedor

Pois bem, A Lei do Triunfo é o resultado de uma pesquisa encomendada por ninguém menos que Andrew Carnegie (magnata do aço industrial e, ainda hoje considerado o segundo homem mais rico de toda a história, e que, por sinal, foi uma personalidades que abordei em meu TCC).

Em mais de 20 anos de pesquisa, Hill entrevistou mais de 16.000 pessoas e, entre elas, os 500 milionários mais importantes da época. Lista esta que incluiu os outros dois personagens cujo trabalho pesquisei: Jonh J. Rockefeller (grande nome do setor petrolífero mundial e ainda hoje considerado o homem mais rico de todos os tempos, com uma fortuna avaliada em US$ 336 BIlhões de dólares), e Henry Ford (inventor e empreendedor do setor automobilístico estadunidense, fundador da Ford Motor Company e primeiro empresário do setor a aplicar a linha de montagem na produção de carros).

Desnecessário dizer que estou me sentindo como uma criança solta em uma loja de brinquedos.

O objetivo desta pesquisa foi descobrir, a partir de uma série de entrevistas feitas com homens e mulheres de diversos segmentos sociais e profissionais, se existem, ou não, características que levam à pessoa a triunfar (a palavra triunfo aqui pode ser empregada tanto no sentido de poder financeiro quanto no sentido de se ter um grande plano de vida realizado).

As entrevistas levaram a um resultado interessante: Sim, existem características que fazem uma pessoa triunfar. E elas podem ser resumidas em 16 atitudes, que, no livro, foram transformadas em 16 "lições": o Master Mind (um grupo limitado de pessoas unidas de maneira harmoniosa em prol de um único objetivo), o objetivo definido, a confiança em si mesmo, o hábito da econimoa, a iniciativa e liderança, a imaginação, o entusiasmo, o autocontrole, o hábito de fazer mais que a obrigação, uma personalidade atraente, o pensar com exatidão, a concentração, a cooperação, (lidar corretamente com) a derrota, a tolerância e a Regra de Ouro (fazer aos outros apenas aquilo que desejaríamos que os outros fizessem, se estivessem em nossa situação).

Em A Lei do triunfo, cada uma dessas características recebeu um capitulo próprio, onde é desenvolvida, comentada, exemplificada e, enfim, ensinada.

Parece ser mais do mesmo de outros livros do gênero, mas, ao contrário dos outros, achei este realmente instrutivo e muito mais completo. Fora que aqui, o "triunfo" não necessariamente é uma mega empresa bem sucedida, pode ser outra coisa, tipo a compra de uma casa, ou um cargo na empresa dos sonhos.

De todos os capítulos, os dois últimos, o da tolerância e o da Regra de Ouro) foram os que menos me prenderam, não pelas características em si, mas pelo excesso de ideias (a meu ver) utópicas a cerca do homem e da religião. 

Já com outros, a absorção de conteúdo é quase osmótica, de tão fácil que é o entendimento do conteúdo. Claro que ler é uma coisa, coloca em prática, no entanto, são outros quinhentos, mas, ainda assim, gostei bastante deste livro e não me arrependo de ter dedicado um mês inteiro a ele.

16 de dez. de 2015

Lançamentos - Grupo Editorial Record

Bora conhecer alguns dos lançamentos do Grupo Editorial Record?


 A POEIRA DA GLÓRIA - Martim Vasques da Cunha

Na contramão da análise convencional da literatura brasileira,
Martim Vasques da Cunha ousa ao escrever o que estremeceu até mesmo o politicamente incorreto: em A poeira da glória, ele desmonta as teses sustentadas pela repetição da crítica, rechaça o estilo que falseia a sensibilidade moral e recoloca as ideias no 
lugar ao apontar como e quando a ideologia política envenenou a imaginação artística. Aos que pensavam que a crítica cultural no Brasil – mais que a simplesmente literária – havia encontrado “o fim da história” em Antonio Candido e seus discípulos, uma imensa surpresa: Martim recoloca todas as peças no tabuleiro, inclusive a de Candido.

Dono de um texto que convence o leitor por nocaute de argumentos, o ensaísta mostra em detalhes como o país foi 
brutalizado pela paranoia e mistificação a respeito de si mesmo, de tal maneira que se transformou em um grande “Carandiru intelectual”, o paraíso distópico onde a realidade brasileira gira em falso 

A RAINHA DO TRÁFICO - Arturo Pérez-Reverte

Teresa Mendonza nasceu em Culiacán, México. Pobre e com pouco estudo, foi estuprada e quase morta depois de o namorado, piloto de avião que trabalhava para o cartel local, ser assassinado pelo chefe do tráfico. A jovem então se vê forçada a fugir para a 

Espanha, onde seu instinto criminoso vem à tona. Lá, ela não tem escolha a não ser aceitar uma realidade impiedosa, na qual não há bem ou mal, e sim o reflexo de um universo cruel, em que matar, morrer, enganar e corromper faz parte do cotidiano.

Agora, a Mexicana, como é chamada no submundo do crime e pela imprensa, é a traficante mais poderosa da Espanha, dona de um império camuflado de transporte de drogas na Costa do Sol.

Uma história de corrupção, amor e intriga que nos revela o melhor e o pior que existe no ser humano. Pérez-Reverte cria um retrato perfeito do submundo do tráfico na Espanha mesclando fatos e ficção, sexo, drogas e violência, numa narrativa avassaladora.



ANTES QUE SEQUE - Marta Barcellos

As doze mulheres retratadas nos contos de Marta Barcellos se defrontam com uma mesma impossibilidade: a de engravidar e corresponder a uma figura maternal idealizada. Marta costura essas histórias com uma linguagem eficaz, ao mesmo tempo pungente e delicada, incitando o leitor, fascinando-o e conduzindo-o por contos que giram em torno da classe média alta e seus códigos; da promessa de felicidade que não se cumpre em padrões de consumo e aparências; da urgência e do mal-estar de se viver em uma sociedade de contrastes. Antes que seque nos surpreende com profundas reinvestigações do que pode ser o ato de contar um conto: inventivas releituras de uma forma aparentemente inesgotável.



DEMIAN - Hermann Hesse

Emil Sinclair é um jovem atormentado pela falta de respostas às suas questões sobre o mundo. Ao conhecer Max Demian, um colega de classe precoce e carismático, Sinclair se rebela contra a convenções de seu tempo e embarca em uma jornada de descobertas. Publicado originalmente em 1919, este clássico, considerado um divisor de águas na trajetória de Hermann Hesse, reflete os questionamentos do escritor alemão acerca da humana, com suas contradições e dualidades. Influenciado pelas ideias de Carl Jung, fundador da psicologia analítica, Hesse descreve o processo de busca do indivíduo pela realização interior e pelo autoconhecimento.



DILMÊS: O IDIOMA DA MULHER SAPIENS - Celso Arnaldo Araujo

Ao esmiuçar os mais estapafúrdios conceitos e raciocínios já formulados por uma figura pública brasileira, esta sátira política honra a melhor tradição do gênero com uma viagem ao centro do saara cerebral de Dilma Rousseff. Já em meados de 2009, no exato instante em que a funcionária pública mineira de origem búlgara começou a se apresentar aos brasileiros como presidenciável, era possível notar que havia algo de errado naquele discurso no qual palavras eram despejadas a esmo, sem dar liga a uma única ideia à altura do cargo que postulava. A partir dos discursos presidenciais transcritos na íntegra pelo Portal do Planalto, Celso Arnaldo Araujo, pioneiro na análise sintática e política da língua falada pela presidente da República, destrincha e documenta os verdadeiros espetáculos de comédia bufa protagonizados pela dramática inaptidão da oratória de Dilma.



EM BUSCA DO RIGOR E DA MISERICÓRDIA - Lobão

Projeto ambicioso do cantor e compositor Lobão, “Em busca do rigor e da misericórdia” é uma narrativa poético-político-musical sobre o processo de compor, tocar e gravar sozinho todas as canções do álbum homônimo ao livro. Quase cinco anos após o lançamento de sua autobiografia e depois do polêmico “Manifesto do nada na terra do nunca”, o artista relata com profundidade a trajetória criativa de sua nova obra enquanto revisita eventos, confusões e desafetos que contribuíram para a construção do repertório. O livro também reúne reflexões de Lobão sobre ideias, músicas, manias, amores, perdas, conquistas, e aborda com sensibilidade como ele construiu para si a carapaça de um personagem assustador por meio da qual pretendia se proteger. O artista relata como sua verve para o atrito e despertar paixões se aflorou, mas, em contrapartida, foi invadida por um inédito e explícito diapasão de doçura e amorosidade: “É libertador não ter medo de ser uma criatura querida, fofa e meiga”.

JOSÉ JUNIOR: NO FIM DA NAVALHA - Luis Erlanger

José Junior: No fio da navalha conta a história de José Pereira de Oliveira Junior, o Junior do AfroReggae, uma espécie de para- raios humano, capaz de atrair dezenas de outras histórias de vidas incríveis – boas e más – que se cruzam para formar a sua própria trajetória. De jovem briguento e metido em muitas confusões ao homem de imenso carisma e capacidade de liderança que fundou o AfroReggae, José Junior é reconhecido por sua luta em promover a inclusão e a justiça social por meio da difusão da arte, da cultura afro-brasileira e da educação de jovens moradores de favelas.

Sob o crivo jornalístico de Luis Erlanger – que conduziu com maestria mais de 24 horas de entrevistas –, Junior conta em detalhes episódios polêmicos de sua vida, alguns de conhecimento público e outros absolutamente inéditos. Revela desde os bastidores das mediações de conflitos com bandidos até os atentados contra a ONG em 2013. Fala também da infância, das várias tentativas de suicídio, do casamento de dezesseis anos e dos seis filhos. E mostra que, mais do que um projeto de inclusão social, o AfroReggae oferece um caminho capaz de reservar, através da arte e da educação, um futuro de segurança e possibilidade de sucesso para os jovens das camadas populares.

O PÁSSARO DO BOM SENHOR - James McBride

Henry Shackleford é um menino escravizado no território do Kansas em 1856. Uma das grandes figuras do momento é John Brown, lendário abolicionista que vê na insurreição armada o único caminho para a libertação. E, quando Brown chega ao Kansas, o garoto vê-se forçado a deixar a cidade na companhia do abolicionista, que o toma por uma menina.

O excêntrico Brown, então, apelida Henry de “Cebola”, adotando-
o como seu amuleto, e o jovem, de modo a permanecer vivo, oculta sua verdadeira identidade. A pequena Cebola pode contar apenas com a própria engenhosidade para sobreviver à violência crescente entre Brown, com o apoio de seu exército esfarrapado, e os senhores de escravos, antes do lendário ataque a Harpers Ferry, onde a história norte-americana tomará novos rumos.

Uma narrativa arrebatadora, descrita pela voz de um ancião que rememora sua infância, O Pássaro do Bom Senhor fará o leitor rir e pensar. É uma aventura envolvente, contada a partir do olhar meticuloso para personagens e detalhes característico de McBride.



ESPERE A PRIMAVERA, BANDINI - John Fante

Primeiro romance de John Fante, publicado originalmente nos Estados Unidos, em 1938, este livro narra as histórias de Arturo Bandini, alter ego do autor internacionalmente conhecido pelo best seller Pergunte ao pó. Bandini, filho de imigrantes italianos, acompanha o sofrimento dos pais, que estão separados e não conseguem se entender, enquanto tenta lidar com seus próprios dilemas na escola e com os irmãos, no congelante estado do Colorado. Comovente e engraçado, o livro nos mostra o olhar cortante, sensível e sarcástico de um dos personagens mais icônicos da literatura norte-americana.



UM PROJETO DE DEMOCRACIA - David Graeber

Um projeto de democracia conta a história da resistência do espírito democrático e da adaptabilidade do conceito de democracia, e faz uma defesa apaixonada da ideia de que a democracia radical é, mais do que nunca, nossa melhor esperança.

Em setembro de 2012, com o movimento Occupy Wall Street, que abalou o centro financeiro de Nova York, surgiram centenas de fóruns políticos, nos quais os norte-americanos comuns podiam falar sobre suas preocupações e seus problemas reais, sem necessariamente se basear no discurso dos comentaristas políticos. Com isso, além de de os participantes do Occupy levarem aos políticos demandas e propostas específicas, deram uma amostra do que a verdadeira democracia pode ser, gerando uma crise de legitimidade em todo o sistema.

Neste livro, David Graeber, autor de Debt e um dos intelectuais e ativistas mais influentes de sua geração, conduz o leitor a uma jornada pela ideia de democracia, reorientando provocativamente nossa compreensão a respeito de grandes momentos históricos, dos quais extrai lições para os dias atuais. Diante da concentração cada vez maior da riqueza e do poder, uma democracia reenergizada e reconcebida, baseada no consenso, na igualdade e na ampla participação, ainda pode oferecer a sociedade justa, livre e igualitária que queremos.

13 de dez. de 2015

Príncipe Lestat - Anne Rice



Apenas digo que nem a dengue foi capaz de impedir que eu saísse de casa para pegar esta nova aventura do Príncipe Moleque. Meus pés estavam dormentes, eu me sentia dopada e um tanto febril, mas fiquei tão feliz quanto uma criança solta em um parque de diversões. <3 

Para entender um pouco o que está acontecendo aqui, é preciso voltar para a história de A rainha dos Condenados: Akasha destronada de seu posto de rainha e o Cerne Sagrado, a força que anima todos os vampiros do mundo, transferido para uma das bruxas/vampiras gêmeas. 

Anos (décadas na verdade) se passaram desde que Lestat foi consorte da Rainha dos Vampiros, tempo o suficiente para que outras crônicas, com outras aventuras vampirescas fossem publicadas. Anos que modificaram Lestat e a todos os vampiros do mundo. Anos que permitiram que a população vampírica se multiplicassem em todos os cantos do mundo. Anos despertaram uma força até então desconhecida para todos os vampiros. 

Não se sabe de onde a "Voz" vem, ou de quem ela emana, mas sabe-se que ela prega a destruição dos vampiros novatos a todos àqueles que possuem o Dom do Fogo, e sabe-se ainda, que ao redor de todo o mundo, covis e refúgios estão sendo queimados e que vampiros novatos e antigos estão sendo exterminados. 

A história de Príncipe Lestat é, basicamente, como vampiros de várias partes do mundo (e de várias gerações) estão lidando com as coisas pregadas por essa Voz. Vários vampiros surgem para nos narrar acontecimentos que, de uma maneira ou de outra, estão relacionados com esse perigo que surgiu no mundo vampírico, e não estou falando somente de personagens que se tornaram conhecidos pelas crônicas anteriores. Novos vampiros se juntam à narração, seres centenários ou mesmo milenares que sobreviveram às eras e às queimadas promovidas pela Mãe surgem e nos contam um pouco de seu passado, de seu presente e de seu papel dentro desse mistério promovido pela Voz. 

E essas não as únicas novidades, além dos vampiros antigos, a história de Lestat também sofre uma expansão, e passamos a conhecer coisas que não nos foram contados em crônicas anteriores, e o melhor de tudo: não houve contradições com as histórias das crônicas. 

E, só para constar, eu quase tive um treco em vários momentos deste livro. 

Gostei muito de rever alguns personagens e senti falta de outros. Adorei o rumo que a história deste livro tomou e, para falar a verdade, não esperava menos de Lestat. Ele queria ser amado por todos não queria? Pois bem, ele conseguiu. 

Uma coisa que não gostei tanto foi que me pareceu que, dessa vez, o final desta crônica significou também o final de toda a jornada iniciada com Entrevista com Vampiro. Fiquei com a impressão de que houve uma despedida e o fato do livro ter terminado como Louis, o vampiro que ousou revelar sua história para um mortal, só reforçou essa sensação.

6 de dez. de 2015

Sorteio #14 - Natal Premiado


Natal é época de fartura, logo todos estarão de férias, então nada melhorar do que comemorar com um super sorteio recheado de prêmios, por isso, alguns blogs muito legais e a  Sal da Terra se reuniram para vê-los feliz!

Como sabemos que muitos irão viajar durante as festas de final de ano decidimos que o sorteio irá até janeiro, assim todos poderão participar e não perderão os prêmios por não responderem nossos e-mails a tempo.

Regras:

? O formulário deverá ser preenchido corretamente, caso contrário acarretará na exclusão do participante. 
? As capas dos livros podem sofrer variações conforme a edição disponível no momento.
? Os dados dos ganhadores serão solicitados por e-mail e os mesmo terão 5 dias para responder, caso contrário o sorteio será refeito
? Os prêmios serão enviados em até 60 dias após o recebimento dos dados dos ganhadores. 
?  Não nos responsabilizamos por problemas ocasionados pelos Correios. 
?  Cada envolvido  se responsabiliza apenas pelo prêmio oferecido por ele. 
?  Os ganhadores deverão ter endereço de entrega no Brasil.
?  O sorteio encerrará no dia 09/01 e o resultado sairá neste mesmo post em até 8 dias.


4 de dez. de 2015

As Mais Belas Histórias da Antiguidade Clássica (Vol. 03) - Gustav Schwab


O terceiro e último volume da coleção é dedicado às versões romanceadas, isto é, em prosa, de dois famosos épicos da literatura clássica: Odisseia, poema escrito por Homero (séc. VII a.C) com cerca de 12.000 versos que celebra a gaga de retorno do herói grego Odisseu à ilha de Ítaca, e Eneida, composta por Virgílio (70-19 a.C), que narra a fuga do herói troiano Eneias e sua saga em direção à terra onde, segundo os deuses, ele e o restante dos fugitivos de Troia poderão reerguer um novo reino.

Achei curioso que na Eneida, os deuses gregos passam a ser nomeados de acordo com a tradição romana. Não atoa, o reino fundado por Eneias será o alicerce para o império romano.

Em relação ao volume dedicado à Guerra de Troia, este foi muito mais fácil de acompanhar (querelas divinas fazem minha cabeça doer pelo excesso de informação). A familiaridade com a história de Odisseu também ajudou bastante na hora da leitura (embora deva confessar que não me lembro de bulhufas sobre qual era a adaptação em questão).

No geral, estou bem feliz com a coleção. O primeiro volume, o de metamorfoses e outros mitos menores continuou sendo meu preferido, mas os outros dois não ficaram muito atrás.