22 de set. de 2017

Carbono Alterado - Richard Morgan


No século XXV, a humanidade se expandiu por toda a galáxia, sempre vigiados de perto pelas Organizações das Nações Unidas. Planetas foram colonizados e a raça humana, mais do que nunca, se diversificou em termos culturais. O avanço tecnológico foi tamanho, que o próprio conceito de vida foi alterado.

Nesse cenário, a consciência de uma pessoa pode ser armazenada em um cartucho na base do cérebro e baixada para um novo corpo quando o antigo para de funcionar. A morte, antes um momento definitivo na vida do ser humanos, passou a ser somente uma falha no sistema. Um contratempo que pode ser contornado com um novo revestimento para o cartucho.

O protagonista desse livro é Takeshi Kovacs, um ex-emissário da ONU, foi trazido a Terra depois de ser morto em seu planeta natal graças a um bilionário que deseja que sua morte seja melhor investigada. A polícia local havia encerrado seu caso como suicídio, mas ele não acredita. Por que alguém se mataria sabendo que seria reencapado horas mais tarde?

A investigação porém, colocará Kovacs dentro de um jogo de peixes grandes e antigos demais.

A bem da verdade, a sinopse do livro não me convenceu muito, mas acabei pedindo Carbono Alterado pela informação de que o livro seria adaptado pela Netflix. Bem, dizem que adaptações são sempre piores que o livro. Se for verdade, estarei passando longe dessa produção.

Apesar da ideia ser bem interessante, e de Richard Morgan saber montar uma história, o resultado ficou massante e repetitivo. Quis abandonar o livro antes da página cento e cinquenta e só o continuei por pura teimosia.

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