30 de jan. de 2017

Os Segredos de Colin Bridgerton - Julia Quinn


Como filha e irmã de amigas da família Bridgertos, Penélope Featherington sempre frequentou a casa da família ou mesmo saiu em companhia de alguns (ou todos) eles. Foi em um desses eventos, no dia 6 de Abril de 1812, que ela, então com quinze anos, apaixonou-se por Colin, o terceiro filho da condessa Bridgerton.

Nos anos que se seguiram, as temporadas desastrosas de Penélope eram suavizadas somente pelas chances de ter Colin como parceiro de dança. mesmo que ele só o fizesse ou por insistência da mãe, ou pela simples gentileza de não deixá-la totalmente invisível nos grandes salões de baile.

Mas a agradável amizade que nasceu da convivência entre os dois não evitou que Colin destroçasse seu coração.

Sete anos depois do ocorrido, Penelope conformou-se com sua solteirice. Depois de tantos anos sendo invisível para a sociedade, como podia esperar que alguém a desposaria? Como ela poderia se casar com outro quando, mesmo sabendo que ele nunca a notaria, gostava tanto de outro?

É justamente então que o inacreditável acontece: Colin Bridgerton finalmente a vê, e sabe quando algo (ou, nesse caso, alguém) vira sem mundo de cabeça para baixo? Pois foi assim que ele se sentiu a cada nova descoberta feita sobre a amiga de sua irmã mais nova. Quem diria que a introvertida Penelope Featherington era tão inteligente? Ou tão bonita? 

Eventos inesperados (e segredos revelados) fizeram meu conceito sobre Colin Bridgerton disparar para o top 3 entre os Romances de Época já lidos: ao invés do pervertido inveterado, ou do anti-social mal humorada, Colin sempre foi doce, gentil, e com a incrível capacidade de se safar de qualquer problema com um sorriso. 

Adorei o processo de amadurecimento que Colin teve ao longo do livro. Adorei o fato de ele ter visto que para os outros era invisível e adorei ainda mais ele ter se apaixonado por essa descoberta. 

Sobre Penélope... Bem, a pouco que eu possa falar dela sem soltar um senhor spoiler, mas posso dizer que ela é muito mais do que vemos ou pensamos.

27 de jan. de 2017

FROZEN: Um Coração Congelado - Elizabeth Rudnick


As poucas coisas que Anna se lembra de sua infância envolvem momentos felizes com seus pais, o rei e a rainha de Arendelle, e sua irmã mais velha, Elsa. Eles eram uma família amorosa e calorosa, ao menos até o acidente de trenó em que ela e sua irmã se envolveram.

Apesar de não se lembrar direito do que houve, tudo mudou em sua vida desde então. Seus pais se tornaram mais reservados, sua irmã foi mudada de quarto, a ponto de sua interação com ela ser reduzida a zero e, o pior, as portas do castelo foram fechadas, não restando mais que dois ou três serviçais indispensáveis. A situação de isolamento se agravou depois da morte dos pais anos mais tarde.

Mas ainda há esperança, o dia da coroação de Elsa também é o dia em que os portões do castelo serão abertos, e todo um novo mundo se abrirá para Anna. Um mundo de magia, amores a primeira vista, segredos e sentimentos congelados.

Então, se você reconheceu (minimamente) o enredo do filme Fronzen - Uma Aventura Congelante, saiba que é exatamente isso que você encontrará neste livro. A história é a mesma, exceto na parte das músicas (o que foi um alívio porque, juro, se tivesse as letras das músicas do filme, eu iria jogar este livro na parede).

Mas é TUDO igual? Não exatamente, A narrativa de Anna é dividida com o ponto de vista do Hans, desde o momento em que sua família recebe a notícia da morte dos reis de Arendelle, até sua condenação e expulsão. Mas adição, adição mesmo, foi coisa de uma cena. Duas talvez.

A bem da verdade, não sei o que esterava deste livro, mas enfim.

24 de jan. de 2017

O Grande Experimento - Marcel Novaes



Apesar de sempre ter sido curiosa em relação à história americana, não tive maior contato com ela até decidir pelo tema do meu Trabalho de Conclusão de Curso. Foi uma série da History Channel, na verdade, que me levou a escolher pelas iniciativas empreendedoras nos Estados Unidos no séculos XIX, e, a partir daí foi quase um ano pesquisando (quase) exaustivamente sobre o assunto.

O fato é que, desde então, essa história norte-americana tem um lugar muito especial na minha vida, e ler este livro fez com que eu revisitasse tudo isso. A capacidade que eles tiveram de defender seus ideais e desenvolver uma nação tão poderosa quanto ela é hoje praticamente do zero, sem excluir (ao menos não tanto quanto é usualmente visto) a maior parte da população.

Não se pode negar que os Estados Unidos são o melhor exemplo de democracia que se conhece hoje, (basta ver que nunca houve ruptura institucional no país, e que este possui a mesma Constituição desde sua criação, em 1787)

O Grande Experimento é um livro de divulgação histórica. Não é objetivo deste livro adicionar ou desmentir informações, mas trazer ao leitor brasileiro uma versão mais acessível, e talvez mais detalhada e explicativa, sobre o processo de criação dos Estados Unidos, sem nunca complicar na linguagem.

Para quem gosta do assunto, O Grande Experimento é leitura indispensável.

21 de jan. de 2017

Runner: A Perseguição - Patrick Lee


Como sempre acontecia em suas noites insones (que eram, basicamente, todas) Sam Drydem saiu para correr pela orla da cidade. Era sempre a mesma corrida solitária, mas, naquela noite, a monotonia foi quebrada quando uma garotinha de aparentemente doze anos esbarrou nele. Ao ver seu estado ofegante, aterrorizada, e implorando por ajuda, Sam não pensa duas vezes antes de se lançar de cabeça na missão de proteger a pequena Rachel a qualquer custo.

Ele logo entende o motivo de ela estar fugindo tão desesperadamente: Rachel possui habilidades que a torna, ao mesmo tempo, muito valiosa e extremamente perigosa para pessoas poderosas demais para serem ignoradas.

Seria fácil para essas pessoas recapturar Rachel. Seria, se Dryden não fosse um soldado treinado pelas Forças Especiais Americanas. Mesmo estando fora da ativa já há alguns anos, o treinamento de Sam tornou boa parte do livro em uma caçada em que a presa, constantemente, fazia seu caçador transformar-se em um recruta em sua primeira missão de verdade.

Runner cumpre com a proposta feita: é um livro de ação com boa trama, reviravoltas bem feitas e enredo bem construído, mas não passa muito do esperado. Ao contrário de outros livros que pretendem ser ou se tornar mais do que um livro, este está muito bem sendo o que é, obrigado.

Colocando na balança, e um bom livro, mas não chega nem perto de ser um ótimo livro. Entendem?

18 de jan. de 2017

À Sua Espera - Abbi Glines


Reese Ellis encontrou em Rosemary Beach um lugar para recomeçar. O pouco que se sabe sobre ela é que, além de muito reservada, ela não se sente muito a vontade com homens (exceto com seu amigo Jimmy, mas ele é gay, então, de acordo com a própria Reese, não conta) e que trabalha como faxineira nas casas dos milionários da cidade.

Em um de seus dias de limpeza, enquanto trabalhava na casa de uma cliente (que estava vazia, já que sua dona estava curtindo suas férias em Paris) Reese, como de costume, solta sua voz e começa a cantar a plenos pulmões.

Só que a casa não estava vazia.

Mase Mannimg viajou do Texas até a Florida depois de um dia exaustivo no rancho em que trabalha só para ver a meia-irmã e a sobrinha. Dando a si mesmo algumas merecidas horas de sono, ele para em uma das casas de seu pai, que ele sabe estar vazia, para descansar, mas uma voz realmente muito ruim o acorda. Furioso, elesai da cama para descobrir a origem do som que está estragando tantas musicas bonitas, mas seu mal humor desaparece no momento em que ele conhece Reese.

Para ela, é constrangedor saber que atrapalhou o sono de um hóspede da dona da casa, e por isso mesmo passa a ter cuidado redobrado para não fazer nenhum som durante o resto de seu expediente. Mas o tiro sai pela culatra e ela acaba, não somente fazendo bastante barulho como também se machucando em um acidente de trabalho.

Alguma coisa em Reese despertou um forte instinto de proteção em Mase. Mordido por esta necessidade, e por outros pequenos sinais demostrados por ela, ele começa uma aproximação lenta, gentil e, inicialmente, amigável.

Mase só quer ajudá-la, mas talvez Reese desperte nele sentimentos muito mais profundos que amizade.

O enredo de À Sua Espera é uma história de amor fofa e muito bonitinha. Gostei bastante de ver a maneira de Mesa reagir e lidar com os problemas de Reese (na verdade, acompanhar as reações dos protagonistas masculinos diante das nuances de personalidade de suas parceiras tem atraído cada vez mais).

Apesar de ter sido uma boa leitura, não cheguei a me empolgar muito com a história (o que é meio frustrante, já que ganhei este este livro de alguém cujo gosto literário se parece bastante com o meu).

15 de jan. de 2017

Driven - K. Bromberg


Um dos momentos mais incríveis do ano passado foi o Encontro de Blogueiros da Universo dos Livros na Bienal de São Paulo. Além do encontro com o príncipe Adam e com a Belle (que me levou às lágrimas, ganhei um kit com cinco livro da editora. Driven foi um deles.

A Corporate Care é uma empresa que se dedica a arrecadar e administrar fundos e projetos filantrópicos. Seu mais recente evento de arrecadação está sendo comandado por Rylee Thomas, uma mulher que está acostumada a ter o controle sobre todos os fatores que a cercam, especialmente sua vida pessoal. Durante o evento, enquanto cuidava de um imprevisto surgido, Rylee fica presa no depósito e seu pânico a invade. Desesperada, ela grita e esmurra a porta, implorando por resgate.

De repente a porta se abre e ela esbarra em um belo exemplar do sexo masculino: um metro e noventa, ombros largos, pele bronzeada e que parece levar um letreiro neon gritando "MACHO ALFA" ao mundo. O mais estranho é que a mera presença dele faz com que todos os medos (e até um pouco do juízo) de Rylee sumam quase instantaneamente.

Colton Donovan é um piloto de corridas vencedor que está sempre sobre os holofotes. Dono de uma ferocidade dominadora, ele sempre joga para vencer... E agora ele quer Rylee, e fará de tudo para consegui-la. Tipo, de tudo mesmo, inclusive dar um lance de 25 mil dólares por um encontro com ela no leilão beneficente e fazer um projeto de mais de 1.5 milhões para o projeto beneficente mais amado dela.

Parece ser um discurso meio clichê. E, de fato, Driven está um tanto cheio deles. Mas as diferenças no enredo marcam vários pontos a favor deste livro. Para citar algumas, ao invés do CEO discreto e engravatado, o ambiente que ele domina são as pistas de corrida e toda a adrenalina que elas envolvem. Conton faz mais o estilo "adolescente que aproveita a vida" do que "adulto precoce que construiu seu império".

E só para registro, fiquei mais cativada pela Rylle do que pelo Colton. Talvez por saber pouco dele, ou pela maior parte dos clichês da história serem associados a ele, mas me peguei mais ansiosa pela evolução da parte dela da história do que outra coisa.

9 de jan. de 2017

Rock Star - S. C. Stephens


Kellan Kyle é um rock star amador de Seatlle. Vocalista de uma banda que faz show regulares em um bar da cidade, ele não pode dizer que aproveita a vida que tem. Várias garotas se jogam na dele, os D-Bags fazem sucesso no cenário local, tudo certo até ai. Só que quando um amigo de longa data e a namorada chegam para alugar o quarto vago da casa dele... Bem, digamos a coisa desanda bastante e o caos se instaura.

Rock Star conta, basicamente, a mesma história de Intenso Demais, só que do ponto de vista do Kellan. E isso faz total diferença na maneira como você encara a história. Ao contrário de Kiera (que caiu um pouquinho mais no meu conceito por ter feito aquela coisa fofa chamada Kellan Kyle passar por aquilo), ele tem muito mais a desenvolver em termos emocionais, e isso enriqueceu em muito a narração dele.

Antes de começar a ler, fiquei com medo de ter o mesmo impeto de jogar o livro na parede (repetidas vezes) que tive ao ler a versão de Kiera, mas isso não aconteceu (só uma vez acho). Não sei se foi por já saber a história de antemão, ou se foi por perceber que ele não tinha (tantos) meios de se defender e se proteger sem se machucar ainda mais, mas foi bem mais fácil digerir a versão dela.

A time line da história vai de semanas antes da chegada de Danny e Kiera, até as pazes definitivas entre Kiera e Kellan e, ara falar a verdade, queria que a história continuasse. Kellan é o tipo de personagem que não te cansa, há sempre algo a se descobrir e aprender e, em termos de história, Complicado Demais é o que mais o amadurece.

Infelizmente, pelo que sondei na editora, este será o único livro do ponto de vista do Kellan. O que é uma pena, mas fazer o quê né? :(

6 de jan. de 2017

A Garota do Calendário (Abril) - Audrey Carlan


Homens, cerveja e beisebol. As três coias que Mia considera obrigatória para um dia perfeito estão reunidos e disponíveis no cliente de Abril. Manson Murphy, um dos jogadores-estrelas do Red Sox, contratou Mia para ser sua namorada por um mês, a fim de melhorar a imagem dele com o time e com os patrocinadores.

Sabe quando um cara já começa de um jeito errado? Então, Mason começou com sua melhor face babaca, e, juro, cheguei a pensar que ele seria um cara extremamente desagradável (e que faria o livro ser tão desagradável quanto).

Felizmente, não foi assim. Pelo contrário. Mason logo começou a mostrar seu lado menos babaca e mais bacana. E, na verdade, Mason é um partidão e tanto, e quase (mas só quase) tomou o lugar do Fazano (o cliente de Março) do meu TOP 3.

Por falar em clientes passados, o (maravilhoso) francês Alec deu as caras neste livro, e, sim, ele é o atual dono do meu pódio nesta série. O mês de fevereiro representou uma das lições mais importantes que uma pessoa poderia aprender: amar a si mesma, permitir-se ser amada e aceitar o amor dos que lhe oferecem amor.

A lição de Abril é sempre dar o melhor de si e estar aberta às oportunidades que a vida lhe oferece. É se dar uma chance de encontrar a felicidade mesmo quando o caos e a tristeza parecem ser grande demais.

Cada vez mais A Garota do Calendário está se mostrando uma excelente série.

3 de jan. de 2017

Melhores Leituras de 2016




















Bem, 2016 acabou e acho que esta seria uma boa ocasião para falar um pouco sobre o ano que passou. 

Muita coisa aconteceu nos últimos 365 dias, e apesar dos vários momentos tristes, eu posso considerar que 2016 foi, sim um ano muito muito bom. Fiz várias coisas que jamais pensei que faria e me diverti muito mais do que nos anos anteriores. E boa parte desses momentos divertidos (quase todos eu acho) envolveram, de uma maneira ou de outra, os livros.

Nunca vou superar a experiencia de ir nos sebos da Predoso de Morais em São Paulo, nem o breve, mas inesquecível, passeio na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi. A Bienal do Livro então, nossa! Acho que nunca surtei tanto na minha vida. hahahaha

Mas não foram apenas as livrarias e sebos que me encantaram, vários livros fizeram de 2016 um ano maravilhoso, e é deles que quero falar. Os livros estarão fora de ordem, já que é impossível dizer qual foi o melhor, e vou fazer o possível para não me estender demais,

É claro que eu só iria perceber que tem intrusos nesta foto só depois de ter guardado todos os livros em seus respectivos lugares. Tão típico! *risos*
O Livro dos Mortos e Complicado Demais foram publicações de 2016, mas leituras de 2015.

 O Livro da Morte > O que mais me chamou atenção foi a mitologia escolhida e a maneira com que o autor trabalhou com ela. O enredo é excelente, a narração é bem feita e o aprendizado que se leva dessa leitura é enorme. Além disso, PJ Pereira virou um dos autores que, com certeza ficarei de olho em 2017, até por que vem livo novo dele por aí. rs

Grey > Apesar de todos os pontos contra a história e contra a autora (que fique bem claro, pontos dados pelos outros), olhar a história de Cinquenta Tons de Cinza pelos olhos de Christian Grey deu uma perspectiva diferente à história.

Gostei do fato de a autora ter conseguido mudar toda a bagagem de vida do narrador sem mudar o centro da história: duas pessoas diferentes que, apesar dos defeitos, dos traumas e dos gostos, lutam para fazer o amor deles dar certo. Podem me chamar de clichê, mas eu adoro histórias assim.

Perigoso Demais > A Trilogia Rock Star é, talvez, a maior derrota que eu já tive em uma discussão sobre livros eróticos. Todo mundo que leu o Intenso Demais odiou tudo e todos e não quer nem saber do resto da série. Esse povo não sabe o que está perdendo. O segundo livro é ótimo e o terceiro consegue ser melhor ainda. Foi a finalização perfeita para uma série surpreendente.

A Dama de Papel e Fios de Prata > Coloquei esses dois livros no mesmo tópico pois, além de ser os únicos representantes da literatura nacional nesta lista, os dois autores me surpreenderam. Catarina Muniz criou um romance que me fez conhecer uma junção mágica entre o poeta e sua musica, entre a literatura e o amor, e cada momento dessa leitura foi incrível (menos a parte final, essa foi cruel e eu ainda não me recuperei dele). Já Fios de Prata surpreendeu pela maneira harmoniosa como o autor mesclou três mundos fantásticos (aparentemente) tão diferentes de maneira tão caprichosa, e a ligação destes mundos (que, na verdade são um só) com o mundo real foi totalmente fantástica (desculpem o trocadilho, foi a única palavra que encontrei para definir o que foi a leitura deste livro).

Vá, Coloque um Vigia > (isto pode conter um spoiler) Nunca na história deste blog um livro causou tanta dor ao meu coração. A história de Dill em O Sol é para Todos é uma das mais lindas e fofas do mundo e eu me apaixonei por aquela pessoa que estava fazendo um trabalho tão incrivelmente bom... E aí ele pega meu coração e picota ele em mil pedaços. Eu chorei de tristeza, de indignação e juro, foi muito difícil acreditar que aquelas duas pessoas eram a mesma.

A Improvável Jornada de Harold Fry e Stoner são dois representantes da Tag - Experiências Literárias que me marcaram pelos seus protagonistas. Harold Fry é um aposentado que transformou o ato de levar uma carta ao correio em uma jornada de auto descoberta e redenção. Willian Stoner é um sujeito manso, sem muitas perspectivas de vida, que descobriu na literatura uma paixão e uma carreira. Ser professor de literatura pode não ser uma profissão glamorosa, ou que te dará muito dinheiro ou muita fama, mas são poucas as pessoas que conseguem trabalhar com aquilo que realmente amam. Esses dois livros fizeram com que eu risse e chorasse junto com seus protagonistas de tão cativantes que eles são.

O Príncipe dos Canalhas, Desejo à Meia-Noite, Nove Regras a Quebrar Antes de se Apaixonar e O Duque e Eu > O que adorei nestes livros foi a personalidade das protagonistas femininas. Elas possuem personalidade forte e são capazes de bater de frente com quem quer que duvide de suas capacidades,  mas também são frágeis, por vezes inseguras quando o terreno é mais emocional. Uma vez apaixonada, uma vez entregue, é para sempre. E claro, adorei os protagonistas masculinos por saberem corresponder à suas damas. Por se colocarem como um porto seguro, por incentivá-las e ajudá-las a descobrir o mundo e a si mesmas.

Nossa, 2016 foi um ano de leituras tão boas! *-*