A leitura de O Morcego no ano passado não foi uma experiencia que eu possa chamar de agradável. Não que a narrativa de Nesbo não seja boa (longe disso), mas me deixou com os nervos a flor da pele em vários momentos.
E mesmo sabendo que Jo Nesbo é sinônimo de adrenalina e tensão, não apenas solicitei Polícia (um dos lançamentos de Julho da Record) como depois comprei mais dois livro dessa criatura que estavam em promoção na Amazon (incluindo Boneco de Neve, que foi adaptado para os cinemas). Sabem aquela leitora que gosta de se borrar de medo? Então, acho que eu sou um bom caso desse tipo. hahaha
Durante muitos anos, o inspetor de policia Harry Hole usou seus insights brilhantes e sua dedicação nos principais casos de assassinato em Oslo. Mas não mais. Os anos na policia custaram muito a Harry.
Nem quando uma série de assassinatos brutais ocorrem contra a força policial de Oslo. Policiais que, mesmo com todos os seus esforços, não conseguiram solucionar, cruelmente assassinados nos locais em que os crimes foram cometidos. E esses crimes são só o início da conversa.
Há momentos na vida em que fugir se torna tão doloroso quanto ficar. Ficar e encarar o abismo que está olhando de volta para você. Aquele abismo em que Harry sempre se joga ao entrar em uma investigação.
Em um frenesi de quatro dias entre ler desesperadamente e fechar o livro por não aguentar o estresse da caçada ao assassino de policiais e de tudo mais que cercava a trama, Jo Nesbo, mais uma vez, trouxe uma narrativa eletrizante que só o afirmou como excelente contador de histórias.
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