Em Abril de 2014 a minha queridíssima Toca CE se uniu para o evento de lançamento de Deuses de Dois Mundos: O Livro da Traição, segundo livro da trilogia. Não precisei de mais que oito segundos para me apaixonar pelo Booktrailer (o que é raríssimo) e não mais que quinze para ficar totalmente doida com a história, louca de vontade para ler os livros do PJ. O tal evento foi (mais) um daqueles que eles sempre organizam e que me fazem ficar roxa de inveja por só poder participar pelo facebook. Agora imaginem o tamanho do surto que eu tive quando descobri que havia ganhado não apenas o primeiro, mas sim o primeiro E o segundo livro da série. Pulos de alegria foi pouco.
Praticamente um ano e meio me roendo de vontade de ir lá pregar meu prêmio pessoalmente, os dois livros vieram com um bônus: Deuses de Dois Mundos: O Livro da Morte, terceiro e ultimo livro da série.
O que me chamou atenção nesta história (além do booktrailer maravilhoso) foi a escolha que o autor fez em trabalhar com a mitologia dos iorubá (um entre os vários povos que foram trazidos para o Brasil como escravos). As histórias dos orixás, sempre me despertaram algo entre a curiosidade e o espanto (não sei se essa é realmente a palavra que quero dizer, mas não consegui articular nada melhor que isso) e, sendo assim, esta série veio no momento certo. E mais certo ainda considerando que ha pouquíssimo tempo tive a oportunidade de ler um pouco sobre algumas mitologias, incluindo esta, ainda que de modo bem superficial.
Mas indo ao que interessa: Temos duas frentes de narrativa em O Livro do Silêncio: uma delas acompanha Newton Fernandes. um jornalista de São Paulo que é convocado para uma tarefa pra lá de estranha: ocupar, provisoriamente, o lugar de um Odu (um dos príncipes do destino e donos das histórias do passado e do presente das pessoas). Mas o que houve com os Odus? É aí que vamos para a outra frente de narração.
No Aiê, a Terra, o maior adivinho de todos os tempos, o babalaô Orunmilá, juntamente com seis grandes guerreiros partem em uma missão de encontrar todos os dezesseis Odus sequestrados pelas Iá Mi Oxorongá, um grupo de feiticeiras que tentam, há anos, tomar os poderes dos orixás.
Eu realmente não sabia o que esperar deste livro, e cheguei até a baixar um pouco minhas expectativas para não acabar me frustrando. Acabei me estourando porque a história é tão incrível que minhas melhores expectativas seriam facilmente superadas.
A leitura é leve e gostosa a ponto de você não reparar as páginas passando. PJ Pereira acertou em todos os pontos e entrou, com muita facilidade, para o hall de "autores queridos".
Mas indo ao que interessa: Temos duas frentes de narrativa em O Livro do Silêncio: uma delas acompanha Newton Fernandes. um jornalista de São Paulo que é convocado para uma tarefa pra lá de estranha: ocupar, provisoriamente, o lugar de um Odu (um dos príncipes do destino e donos das histórias do passado e do presente das pessoas). Mas o que houve com os Odus? É aí que vamos para a outra frente de narração.
No Aiê, a Terra, o maior adivinho de todos os tempos, o babalaô Orunmilá, juntamente com seis grandes guerreiros partem em uma missão de encontrar todos os dezesseis Odus sequestrados pelas Iá Mi Oxorongá, um grupo de feiticeiras que tentam, há anos, tomar os poderes dos orixás.
Eu realmente não sabia o que esperar deste livro, e cheguei até a baixar um pouco minhas expectativas para não acabar me frustrando. Acabei me estourando porque a história é tão incrível que minhas melhores expectativas seriam facilmente superadas.
A leitura é leve e gostosa a ponto de você não reparar as páginas passando. PJ Pereira acertou em todos os pontos e entrou, com muita facilidade, para o hall de "autores queridos".
Nenhum comentário
Postar um comentário
Então, o que achou da postagem?
Vamos, não se acanhe! Será muito prazeroso ouvi-lo! (Mas seja educado por favor. ^^)
Ah sim! Se você tiver um blog, deixe seu endereço para que eu possa retribuir a visita. ;)