Lembro-me de ter ganhado este livro de presente de aniversário e de tê-lo abandonado na página cinquenta sem ter entendido bulhufas da história. Foi só depois que descobri que O Vampiro-Rei 1 é, na verdade, o segundo volume de uma sequencia de livros iniciada por Bento. (Dor de cabeça resolvida somente anos mais tarde, com as reedições da trilogia).
Após os quatro milagres liberados com a reunião dos trinta bentos, os humanos passaram a comemorar a vitória iminente. Sob o comando de Lucas, trigésimo bento, os planos de agora envolvem organizar os soldados para retomar as grandes cidades do Brasil.
Mas a comemoração veio cedo demais. A rodada de ação é dos vampiros, e Lúcio, o lacaio de Cartanzo, está levando seu mestre em direção à misteriosa bruxa que vive no norte do país.
Ao contrário do que aconteceu em Bento, este volume não me prendeu tanto. Não sei se foi porquê eu realmente me empolguei com o primeiro volume da trilogia, ou se foi a história neste volume que murchou mesmo. O que sei é que, enquanto devorei aquele em uma semana de leitura insana (com direito a pauda para retomada de folego), neste encarei uma leitura mais arrastada com momentos de quase desistência.
Talvez o motivo seja a própria história: a sensação de urgência que Bento passou praticamente não existiu e só teve, uma ou duas cenas empolgantes, e mesmo assim, que nem de longe se comparavam aos ápices do primeiro livro.
Enfim. Não estou muito empolgada com o ultimo livro da série, mas já que a tenho, e já que está entre os títulos de minha reavaliação, o lerei (ou, ao menos, tentarei).
Eu gostei muito do Bento, mas este livro me pareceu pura enrolação! Durante toda a leitura fiquei com a expectativa de que o Cantarzo iria acordar como um vampiro superpoderoso e que iria acontecer uma batalha dele contra os bentos, mas as páginas passam, termina o livro e dá a sensação que não aconteceu nada no livro inteiro...
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