Ao ler Sempre Irresistível tive quatro certezas sobre a família Stella: Amo loucamente essa família, Niall é um fofo e eu iria adorar seu livro solo e... Bem, esse eu não posso contar que é um spoiler. Devo dizer que não apenas adorei Surpresa, como ele ultrapassou o Estranho Irresistível como meu livro favorito da série (o que posso dizer, britânicos mexem comigo haha!).
Ruby Miller é uma jovem americana recém saída da faculdade de engenharia que conseguiu o emprego dos sonhos em um dos melhores escritórios do ramo em Londres. Além de uma excelente oportunidade profissional, seu emprego lhe dá a grande vantagem de poder, ao menos uma vez por semana, admirar o incrivelmente lindo Niall Stella, um dos sócios do escritório e um dos engenheiros mais renomados e de toda Londres.. (E isso quase compensa o chefe cretino (no mal sentido) que ela tem).
Um imprevisto com seu chefe direto dá a ela uma chance inesperada: passar um mês inteiro em Nova York participando de reuniões com autoridades locais sobre melhorias nos transportes urbanos, acompanhando os passos de Niall Stella por todas as obras que ele visitasse.
Até então, Niall jamais sequer imaginou que era a paixonite secreta de alguém. Depois de um divórcio conturbado que acabou dez anos de um casamento que pareceu fadado ao fracasso desde seu início, a readaptação à vida de solteiro podia incluir muitas coisas, menos relacionamentos, sejam eles instantâneos ou curtos, e menos ainda os do tipo profundo.
Mas quando ele e Ruby conseguem quebrar o gelo inicial e dissipar, ao menos em parte, o nervosismo diante da convivência forçada, eles percebem que, talvez, a passagem por Nova York traga benefícios que vão além da área profissional de suas vidas.
É meio estranho dizer isso, mas me identifiquei com alguns traços de personalidade de Niall, ao ponto de me fazer pensar se eu mesma não cheguei a passar por aquilo de alguma maneira.
Preciso fazer um comentário adicional: na sinopse do livro, o texto diz que eles começaram a flertar um com o outro no avião para Nova York. Sinceramente, eu não concordo. Não houve (ou não percebi) absolutamente nada que me indicasse que a conversa casual que eles tiveram foi um flerte. Ao menos, eu chamaria aquilo de um quebra-gelo engraçado.
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