Das coisas que me propus a fazer em 2016, uma delas foi "acabar" com o meu estoque de livros da Sylvia Day. Não por não gostar dela (pelo contrário), mas eu tinha pelo menos três livros dela que estavam na minha lista de leitura há, pelo menos, dois anos. Ainda resta mais um livro dela para ser lido, mas vou deixá-lo para mais tarde.
No início, Deus criou o mundo e relegou a duzentos de seus anjos a missão de monitorar os mortais, sem nunca interferir em seu livre-arbítrio ou em sua evolução. Alguns, porém, tomaram mortais como amantes e, por isso, foram punidos. Os Caídos, são anjos cujas asas, e, consequentemente, suas almas, foram arrancadas. Imortais, foram condenados a passar a eternidade sobrevivendo com a energia proveniente do sangue humano. Vampiros, como são mais conhecidos. Os anjos que se mantiveram no caminho do Criador tornaram-se Sentinelas, cuja missão é garantir que a punição aos Caídos seja observada.
Entre os Sentinelas, Adrian Mitchell é um Serafim que comanda uma unidade de elite entre os angelicas, seu "disfarce humano" (foi a melhor expressão que consegui encontrar) é a de um dono de uma empresa de aviação. E ele se apaixonou por pela filha de Caído com uma mortal, e se pune por isso ao mesmo tempo em que não consegue desprender-se desse amor condenado.
Ao menos até encontrar Lindsey Gibson, a humana que compartilha o corpo com a alma de Shadoe, a mestiça que o seduziu. Diferente de todas as suas encarnações anteriores, Lindsey é guerreira nata que caça vampiros e demônios desde que sua mãe fora destroçada na sua frente quando ela tinha cinco anos de idade.
Apesar de Um Toque de Vermelho não ser exatamente uma excelente história, achei interessante o plano de fundo e a trama montada pela autora. Achei algumas coisas esquisitas, como o modo como ela trabalhou a questão das reencarnações. Adrian e Lindsey podem não ser o casal mais cativante que Sylvia já criou (na verdade, esse foi o mais sem sal entre os que eu consigo me lembrar), mas formam um casal bonitinho.
No geral, foi foi um leitura mais ou menos (me atrevo a dizer que a balança pesa, ligeiramente, para o menos. =x)
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