O mascote da família Hathaway, o furão Dogder, tem o dom de colocar alguma das meninas (ou todas elas) em alguma situação embaraçosa. Em sua mais recente estripulia, o bichinho roubou uma carta de Poppy, escrita pelo único pretendente que aparecera depois de três temporadas frustrantes dos bailes londrinos.
Determinada a resgatar a carta, Poppy o segue por praticamente todo o luxuoso hotel Rutledge, lugar em que ela e sua família se hospedam durante os eventos da sociedade. Durante a perseguição, Poppy acaba entrando no escritório de um dos gerentes do hotel, e descobre uma passagem secreta no exato momento em que o dono da sala está prestes a entrar no recinto.
No corredor escuro, sem saber o que fazer para sair da enrascada em que acabara entrando, Poppy é encontrada por um por um atraente desconhecido... que, ela acaba descobrindo, não é ninguém menos que Harry Rutledge, o misterioso do hotel.
Harry se encanta com Poppy. Sua inteligência, beleza e amabilidade o cativaram quase imediatamente. No entanto, existe um obstáculo: Michael Bayning, o filho de um visconde que também se encantara por Poppy e que, até o momento, tinha o coração da moça. Só que ele já estava determinado em ter a jovem Hathaway para si, e não media esforços para consegui-la.
Comparado aos outros da série, a história de Harry e Poppy é mais sossegada e não teve raptos impulsivos de donzelas (o que foi uma pena, porque eu adorava essa parte), e tanto Cam quando Merripen estavam menos raivosos que usualmente (embora Win tenha se valido de uma excelente informação para controlar o instinto assassino do marido).
Uma coisa que me chamou atenção, e eu fiquei muito encantada por ter percebido (embora eu não saiba se tenha sido algo proposital ou não), foi que três personagens coadjuvantes me lembraram muito o trio Horloge, Lumierre e Madame Samovar, três dos meus personagens mais queridos da história de A Bela e a Fera da Disney. O casal das duas histórias tem pontos em comum também, mas é a primeira vez que vejo alguém trabalhando com os serviçais do castelo, e a autora fez isso encantadoramente bem.
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