Escrito por Yukito Ayatsuji, foi publicado em mangá entre Maio de 2010 e Janeiro de 2012. A história ganhou uma adaptação para anime em 2012 e para filme, também em 2012.
No
passado, em 1972 para ser mais exata, havia um estudante chamado Misaki
Yomiyama na escola Yomiyama sala 3-3. Um estudante honorário que também era bom
em esportes, Misaki era muito popular entre seus colegas e até os professores
tinham afeição por ele. Quando Misaki morre inesperadamente, a classe 3-3
decide continuar agindo como se ele ainda estivesse vivo. Quando a foto da
graduação da sala foi tirada, eles viram na foto alguém que não deveria estar
lá: Misaki Yomiyama, o estudante “extra”.
Agora,
o novo estudante do nono ano, Sakakibara Kouichi (demorei uns 5 ou 6 capítulos
pra falar o nome dele direito ¬¬), de 15 anos, se muda para Yomiyama, a cidade
natal de sua mãe, devido a seu pai ter ido trabalhar na Índia. Sua
transferência foi para a escola Yomiyama classe 3-3. Por causa de um problema
respiratório, Kouichi teve que ser hospitalizado bem quando as aulas iriam
começar. Durante sua hospitalização os representantes de sala Kazami Tomohiko,
Akazawa Izumi e Sakuragi Yukari o visitam. Antes que ele fosse liberado, Kouichi
conhece no elevador uma garota vestida com o mesmo uniforme de sua escola e um
tapa-olho. Ela vai até o subsolo do hospital, onde é localizado o necrotério.
Seu nome é Misaki Mei.
Sakakibara
finalmente começa a frequentar as aulas e tenta se adaptar, mas não consegue
deixar de notar o comportamento estranho de seus colegas. Misaki Mei, a
garota que conheceu no elevador do hospital, pertence à mesma classe, mas sua
mesa parece velha e diferente do resto. Ela está sempre sozinha e ninguém
parece se importar com sua presença ou tentar falar com ela. Inicialmente
Kouichi imagina que seria um caso de Bullying, mas percebe que até os
funcionários e professores da escola agem da mesma forma. Ele também nota que a
sua classe é a única que pratica educação física separada (no Japão normalmente
se praticam várias classes misturadas). Sakakibara questiona sua tia Reiko e
seus novos amigos Tomohiko e Teshigawara sobre Misaki Mei, no entanto, eles
simplesmente o avisam para que “pare de andar por aí com alguém que não existe”.
Capa do mangá no Brasil |
Esse
é, de longe, o mangá mais sombrio que eu já li. Você fica apreensivo a cada
página, agoniado em cada momento que o estudante “extra” é citado. E tipo,
quando diz que o aluno não existe, não fique pensando ele é só ignorado, ele é
esquecido: o nome dele é apagado da lista de chamada, ele não consegue frequentar
os clubes da escola, é como se ele não estivesse sequer matriculado.
Por
que eu comecei a ler? Bom, por que sempre que tenho oportunidade, eu acompanho
os mangás e/ou os animes que estão sendo comentados pelo pessoal, embora goste
também de pegar histórias mais desconhecidas.
Não sabia que Another era mangá .-. O que era de se esperar, a maioria dos animes são adaptações de mangás haha
ResponderExcluirGostei da arte do mangá, bem diferente do anime e eu particularmente tenho queda por traços assim hauhahua Outro que irei procurar ;3
Beijão e obrigada pelas dicas, estão sendo ótimas!
obodecomaonca.blogspot.com.br