Como filha e irmã de amigas da família Bridgertos, Penélope Featherington sempre frequentou a casa da família ou mesmo saiu em companhia de alguns (ou todos) eles. Foi em um desses eventos, no dia 6 de Abril de 1812, que ela, então com quinze anos, apaixonou-se por Colin, o terceiro filho da condessa Bridgerton.
Nos anos que se seguiram, as temporadas desastrosas de Penélope eram suavizadas somente pelas chances de ter Colin como parceiro de dança. mesmo que ele só o fizesse ou por insistência da mãe, ou pela simples gentileza de não deixá-la totalmente invisível nos grandes salões de baile.
Mas a agradável amizade que nasceu da convivência entre os dois não evitou que Colin destroçasse seu coração.
Sete anos depois do ocorrido, Penelope conformou-se com sua solteirice. Depois de tantos anos sendo invisível para a sociedade, como podia esperar que alguém a desposaria? Como ela poderia se casar com outro quando, mesmo sabendo que ele nunca a notaria, gostava tanto de outro?
É justamente então que o inacreditável acontece: Colin Bridgerton finalmente a vê, e sabe quando algo (ou, nesse caso, alguém) vira sem mundo de cabeça para baixo? Pois foi assim que ele se sentiu a cada nova descoberta feita sobre a amiga de sua irmã mais nova. Quem diria que a introvertida Penelope Featherington era tão inteligente? Ou tão bonita?
Eventos inesperados (e segredos revelados) fizeram meu conceito sobre Colin Bridgerton disparar para o top 3 entre os Romances de Época já lidos: ao invés do pervertido inveterado, ou do anti-social mal humorada, Colin sempre foi doce, gentil, e com a incrível capacidade de se safar de qualquer problema com um sorriso.
Adorei o processo de amadurecimento que Colin teve ao longo do livro. Adorei o fato de ele ter visto que para os outros era invisível e adorei ainda mais ele ter se apaixonado por essa descoberta.
Sobre Penélope... Bem, a pouco que eu possa falar dela sem soltar um senhor spoiler, mas posso dizer que ela é muito mais do que vemos ou pensamos.
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