Quando descobri que a Bertrand brasil fazia parte das editoras do Catálogo Literário da Grupo Editorial Record a minha empolgação com a parceria alcançou níveis estratosféricos. Isso porquê a Bertrand é a editora que publica Christiam Jacq aqui no Brasil, e ele está no hall de autores queridinhos desde a primeira vez que li Ramsés. Não pensei duas vezes antes de escolher esse título na news.
E por falar em Ramsés, nesta história, ainda estamos sob seu reinado. Por causa de alguns marcos de sua história, a narrativa de O Juiz do Egito acontece em algum ponto entre a metade e o final de Sob a Acácia do Ocidente, ultimo livro da série sob o filho da Luz.
Longe de ser ou conter um spoiler, O Juiz do Egito sai dos suntuosos palácios e se volta para Paser, um juiz de província cuja boa índole e incansável busca pela verdade e pela justiça chamou atenção de seus superiores. Promovido, ele foi transferido para Mênfis, cidade chave no equilíbrio politico, econômico e religioso do grande Egito.
Durante a inspeção dos relatórios deixados por seu antecessor, a ausência de uma informação aparentemente banal chamou sua atenção, e assim a ponta do fio de Ariadne foi encontrada, e o que seria um deslise administrativo corriqueiro evoluiu para uma conspiração que pode por o reinado de Ramsés e a gloria que o Egito alcançou em seu reinado na sarjeta.
Uma das coisas que mais amo no trabalho de Christian Jacq é que ele consegue misturar o fictício com a história verídica, nesse caso, com os lugares e os costumes do Egito Antigo, e a parte mística da mitologia é tão bem encaixada com a história que chega a ser espetacular.
Alguém, por favor, me diga quando a continuação desse livro ira sair? Eu necessito o próximo livro!
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