10 de mai. de 2016

Harry Potter e as Relíquias da Morte - J. K. Rowling


Enfim, o ultimo livro de uma das sagas mais marcantes da literatura fantástica.

O enredo de As Relíquias da Morte é (quase) igual ao dos livros anteriores, com algumas ligeiras (e absurdamente grandes) diferenças: Harry m]ao está em mais uma férias de verão, e sim, em seus últimos momentos como morador da Rua dos Alfeneiros nº4. Esses momentos também não são marcados pela monotonia usual, pois Harry se prepara para iniciar a ultima e mais perigosa missão: encontrar e destruir as Horcruxes (objetos impregnados com partes da alma de Voldemort).

A viagem em busca das relíquias não será fácil. A falta de informação, os passos em falsos, os improvisos e a parda de pessoas queridas apenas encabeçam a lista de obstáculos que Harry terá que enfrentar. 

Mas não há ponto sem nó neste história, muito menos palavras ou ações quem tenham sido ditas ou feitas em vão. Absolutamente tudo convergiu para um dos desfechos mais incríveis de que consigo me lembrar.

O sétimo livro da saga Harry Potter é, definitivamente, um marco em minha vida como leitora. Ganhei-o em meu aniversário de 17 anos e o devorei em menos de dois dias. Foi uma digestão dolorosa e regada à lágrimas que não paravam de sair dos meus olhos.

Nesta segunda leitura, achei interessante que finalmente percebi acontecimentos que, da primeira vez, me passaram despercebidos, provavelmente por causa do choro. Dessa vez, a despedida foi menos dolorosa, mas, ao mesmo tempo, igualmente emocionante.

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