Sabe aquela sensação de ter medo de ler uma conclusão de história porque sabe que o que te espera não é exatamente algo incrível? Pois é. Geralmente, quando não gosto de uma saga no primeiro livro, dou uma chance e acabo lendo o segundo (vai que a coisa melhora, né?).
Ainda estou me perguntando o motivo de eu ter dado uma terceira chance para Herdeiros do Trono. Acho que é como se eu quisesse provar para mim mesma que uma história não pode ser tão monótona e água com açúcar assim.
Em Corações de Guerra, terceiro e último livro da série Herdeiros do Trono, as tropas do Império, lideradas pelo ganancioso Edgar Belmonte, e os legítimos herdeiros do trono, Pedro e Eloise Belmonte, se confrontarão.
Eu realmente estava esperando que este livro correspondesse às minhas expectativas e fosse... Somente meia boca (não há outra definição melhor para o que sinto), porém, além de ter sido meia boca, foi água com açúcar e intencionalmente fofo demais. Mas isso não é uma coisa boa? Não quando até a personagem que você jurava (e contava) que iria trazer um pouco de agitação na história não faz nada além de ser temporariamente inconveniente. Já deu para perceber que gosto de ver o circo pegar fogo, né?
E tipo, estamos em guerra. Você imagina um clima tenso, certo? Você imagina batalhas, estratégias que dão errado, frentes de batalha em que, pelo menos um dos inimigos seja difícil, sei lá, algum desafio... Mas aí o que você tem são batalhas rápidas, descrições (a meu ver) superficiais e... Muitos momentos in love. Fora que consegui perceber alguns furos na narração e algumas coisas que poderiam ter sido melhor escritas.
Deu para ver que não curti muito a leitura né? Pois é, não curti mesmo.
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