A guerra contra os temíveis hititas é evitada e negociada desde os tempos do faraó Sethi, mas agora já não é possível recuar. Os acontecimentos levaram à guerra e Ramsés não deixará o Egito perecer no caos.
Ocorrida no quinto ano de seu reinado, Ramsés prova para seus piores inimigos (internos e externos) que possui um apurado senso do que acontece em seu reino e que, além de tudo, goza de proteção divina.
O clima de guerra existente nesse livro dá a narração a tensão e a apreensão na medida certa para complementar todo o misticismo que existe por traz dos rituais e dos deuses egípcios e foi graças a isso, que A Batalha de Kadesh ficou como um dos meus livros favoritos dessa série.
Aqui, nesse terceiro livro da série, Ramsés se firma como grande soberano e protetor do Alto e do Baixo Egito. E, é sério, você pode ler uma, duas ou três vezes, não importa, a expectativa que fica é a mesma (pelo menos tem sido assim comigo).
O clima de guerra existente nesse livro dá a narração a tensão e a apreensão na medida certa para complementar todo o misticismo que existe por traz dos rituais e dos deuses egípcios e foi graças a isso, que A Batalha de Kadesh ficou como um dos meus livros favoritos dessa série.
Aqui, nesse terceiro livro da série, Ramsés se firma como grande soberano e protetor do Alto e do Baixo Egito. E, é sério, você pode ler uma, duas ou três vezes, não importa, a expectativa que fica é a mesma (pelo menos tem sido assim comigo).
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