"Uma noite começada como outra qualquer entra para a história da humanidade quando metade dos seres humanos adormece de forma inexplicável. Tratada como uma epidemia, a doença desencadeia um caos sem precedentes nas cidades do mundo."
Como se não bastasse, os humanos que se libertaram do sono descobrem que dividem a noite com verdadeiros demônios: os acometidos pela doença se transformaram em vampiros.
Lançado em 2003, Bento é o primeiro volume da saga O Vampiro-Rei (coisa que eu só fui descobri na página 50 de O Vampiro-Rei 1). Felizmente, alguma alma caridosa teve a ideia de colocar a trilogia sob um único nome.
Bento é o nome dado aos humanos que ficam "com sangue nos olhos" cada vez que chega perto de um vampiro hostil. Esses guerreiros quase medievais lutam com espadas e armaduras prateadas e entram em frenesi quando estão em combate com os noturnos.
Lucas é um desses Bentos. Na verdade, ele é o mais aguardado deles, pois, de acordo com uma profecia, quando o trigésimo acordasse, e reunisse os guerreiros, quatro milagres serão liberados e virarão os rumos dessa guerra contra os vampiros a favor dos humanos.
Narrado por um narrador externo, a história se desenrola ora arrastada (principalmente na primeira metade do livro) ora mais dinâmica. intercalando três ou quatro frente de narrações.
Eu gosto dessa história por que ela é tem muita coisa da dose certa para conquistar o leitor: ação, suspense, bom enredo e boa narração. A exceção dos primeiros capítulos (foi por causa deles que adiantei a leitura de Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban), a narração te prende, você fica mesmo torcendo pelo sucesso da missão de Lucas e até consegue sentir os momentos de desanimo e os momentos mais místicos da história (que, por sinal, são IRADOS!).
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