O reino de Arthur está pacífico, a Távola Redonda e os Companheiros do Grande-Rei são imagens da justiça ansiada há muito tempo e por muitas pessoas.
Mas Arthur já não luta por Avalon como fizera ao ser coroado. E Avalon não se esquece dos que viraram as costas para seus juramentos. E o acerto de contas fica mais próximo a medida em que Gwydion, o filho de Arthur e Morgana, se torna homem adulto.
É esse o rumo que as coisas tomam nesse terceiro livro da série.
Acho que já comentei isso nos livros anteriores de As Brumas de Avalon, mas vou dizer de novo: essa é uma das melhores séries que já li, e de longe, a que mais gosto sobre o Rei Arthur. A narrativa é fluida e os personagens são coerentes em suas ações, e a progressão dos fatos é bem lógica (ao contrário de O Único e Eterno Rei, que cada vez mais gosto menos).
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