Mais de 30 anos se passaram desde a infestação do vírus Cartas Selvagens (Takis-A). O mundo já se acostumou com os Ases e com os Curingas.
A ameaça, agora é outra. E ela vem de dentro e de fora da Terra: na Terra, sob a forma de uma seita maçon bizarra que busca trazer o mostro TIAMAT para devastar nosso planeta. No espaço, uma criatura temida por todos os universos encontrou na Terra um ambiente de alimento farto. Toda a trama apresentada nesse livro gira entorno desse ponto.
Poucos personagens do primeiro livro foram realmente aproveitados, se não me engano, apenas seis ou sete que foram principais se mantiveram como tal, os outros meio que ficaram de stand by para que outros pudessem levar destaque.
Aliás, ao personagem de capa é o do George Martin, que me surpreendeu bastante com o tom amargurado e depressivo do Grande e Poderoso Tartaruga.
O espaço de tempo dessa parte da história de Wild Cards é bem menor que a anterior, arrisco-me a dizer que todos os ocorridos se deram em um período de, no máximo, um ano (talvez pouca coisa mais que isso).
Ainda comparando com o volume anterior, a narração é um pouquinho mais complexa, mas acho que foi por causa da quantidade de batalhas individuas, além da velocidade das mesmas (excesso de frases curtas as vezes me fazem perder demais o fio da história).
"Poder atrai poder e aflição atrai aflição. Todos perdemos algo de precioso para nós nesta batalha contra o horror. Mas precisamos seguir em frente, seguir em frente e virar as costas para a escuridão, se pudermos."
- Dr. Tackyon -
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