CUIDADO!
Esta postagem pode conter spoilers! (não diga que não avisei)
Fazendo um retrospecto da 1ª Temporada, Neal estava prestes a embarcar em sua nova vida com Kate até que Peter o faz hesitar, dizendo o quanto ele era útil dentro do FBI (e que ele sabia que podia fazer uma grande diferença com os federais). Enquanto pesava as possibilidades, o avião em que Kate estava explode.Neal ficou arrasado com a perda. A obsessão agora é achar quem está por trás da armadilha. Sua atenção agora se volta para a Caixa de musica da Czarina Catarina, A Grande, que perece conter muito mais que uma partitura musical.
É
claro que em alguns episódios essa trama fica completamente esquecida. Em
outros ela aparece apenas com informações soltas. Até que aparece tres ou
quatro episódios com a trama principal de fato.
Primeiro
destaque da temporada: Episódio 03. Massageie o ego de Neal Cafrey como o
habilidoso ladrão e que ele é, e você terá um ótimo episódio. Ele abre um
sorriso de orelha a orelha e olhos brilhando como se você tivesse mostrando uma
loja de brinquedos a uma criança pela primeira vez. Ele fica IMPOSSIVEL!
Episódio
09: Neal (mais uma vez) demonstra sua capacidade de “conduzir uma situação para
um final favorável aos seus planos”, fala sério, nem a própria equipe do Peter
consegue escapar. Esse episódio está diretamente envolvido com a trama principal.
Acaba sobrando até pro Mozzie. =(
A
segunda temporada apresenta Sara Ellis, que trabalha para uma agencia de
seguros de itens de alto luxo, é tipo uma caçadores de relíquias do colarinho
branco. Ela possui uma rixa com o Neal por que ele, supostamente, roubou um
quadro que pertencia a um dos clientes da empresa dela. Apesar de ser uma
personagem secundária na história, não posso deixar de observar que os
episódios em que ela participa são ótimos.
Episódio
11: uma conversa de imunidade total entre Neal e Peter Burke nos mostra o
passado do ladrão de arte mais famoso (e mais lindo) de Nova York, incluindo
como ele conheceu Moz, Kate, e como foi o inicio da caçada de Peter por Neal. A
trama principal está completamente presente, de fato, esse é um dos episódios
que “adiantam” tramas futuras. Para quem for mais atento às pequenas coisas,
poderá prever um possível tema de temporada no episódio 12 também.
Episódio
15: imagine um golpista a frente de um escritório do FBI. E um agente do FBI se
passando por um golpista. É hilário, um dos episódios mais lindos da série.
O
nível dos episódios da primeira e da segunda temporada se mantiveram
constantes, não há queda, nem aumento na qualidade dos episódios. Em
compensação, a diversidade dos crimes investigados é extensa, não deixando que
a série fique monótona.
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