Essa
não é a primeira vez que leio essa história (acho que é a terceira vez para
falar a verdade). Eu fiz um acordo comigo mesma (e com as duas caixas de
leituras por fazer) que iria começar o “vale a pena ler de novo” somente depois
de terminar (ou de diminuir consideravelmente) a lista de livros a espera. O
que de fato, irei fazer.
No
entanto, Alice, faz parte do Box Clássicos Zahar de Bolso, e como eu quero
fechar esse Box para poder abrir outro, bom, farei uma exceção. Até por que
agora poderei resenhá-lo (ou, no mínimo, fazer algum comentário acerca dele).
Para
quem não conhece, Alice possui duas “aventuras” distintas: uma pelo país das
Maravilhas e outra em um mundo atrás do espelho. Ambas são tão viajantes quanto
à imaginação de uma criança pode ser, às vezes sem sentido, e com uma ou outra
dose de coisas absurdas, mas é divertido de ler. É um bom passatempo.
Eu
simplesmente não consigo fazer um comentário melhor para essas histórias alem
de “uma leitura divertida”. Quer dizer, Coelho Branco (sempre atrasado e com
pressa), a Lagarta do Narguilé, o Gato de Cheshire (que parece estar ficando
mais assustador a cada nova adaptação que vejo) e o chá com o Chapeleiro
Maluco, a Rainha de Copas, Tweedledee e Tweedledum, Humpty-Dumpty, todos esses
personagens são tão divertidos (e um tanto confusos, é verdade) nas histórias
de Alice quanto nas adaptações/paródias/filmes/interpretações em que aparecem.
Esse
volume utilizou a tradução feita por Maria Luiza Borges, a mesma que traduziu Contos de Fadas, e foi vencedora do Prêmio Jabuti como melhor tradução.
Charles
Lutwidge Dodgson, mais conhecido pelo seu pseudônimo Lewis Carroll (1832 —1898),
foi um romancista, poeta e matemático britânico. Lecionava matemática no Christ
College, em Oxford, e é mundialmente famoso por ser o autor do clássico livro Alice
no País das Maravilhas e os poemas presentes neste livro, além de outros poemas
escritos em estilo nonsense ao longo de sua carreira literária, são
considerados por críticos, em função das fusões e da disposição espacial das
palavras, como precursores da poesia de vanguarda.
Olá Luiza
ResponderExcluirNunca li este livro, mas se já é a terceira vez que está lendo é pq deve ser bem interessante. Vou anotar pra ver se gosto.
Estou seguindo seu blog para acompanhar as atualizações e sempre que puder fazer uma visita.
Abraços
http://reaprendendoaartedaleitura.blogspot.com.br/