8 de nov. de 2013

Alice – Lewis Carroll


Essa não é a primeira vez que leio essa história (acho que é a terceira vez para falar a verdade). Eu fiz um acordo comigo mesma (e com as duas caixas de leituras por fazer) que iria começar o “vale a pena ler de novo” somente depois de terminar (ou de diminuir consideravelmente) a lista de livros a espera. O que de fato, irei fazer.

No entanto, Alice, faz parte do Box Clássicos Zahar de Bolso, e como eu quero fechar esse Box para poder abrir outro, bom, farei uma exceção. Até por que agora poderei resenhá-lo (ou, no mínimo, fazer algum comentário acerca dele).

Para quem não conhece, Alice possui duas “aventuras” distintas: uma pelo país das Maravilhas e outra em um mundo atrás do espelho. Ambas são tão viajantes quanto à imaginação de uma criança pode ser, às vezes sem sentido, e com uma ou outra dose de coisas absurdas, mas é divertido de ler. É um bom passatempo.


Eu simplesmente não consigo fazer um comentário melhor para essas histórias alem de “uma leitura divertida”. Quer dizer, Coelho Branco (sempre atrasado e com pressa), a Lagarta do Narguilé, o Gato de Cheshire (que parece estar ficando mais assustador a cada nova adaptação que vejo) e o chá com o Chapeleiro Maluco, a Rainha de Copas, Tweedledee e Tweedledum, Humpty-Dumpty, todos esses personagens são tão divertidos (e um tanto confusos, é verdade) nas histórias de Alice quanto nas adaptações/paródias/filmes/interpretações em que aparecem.

Esse volume utilizou a tradução feita por Maria Luiza Borges, a mesma que traduziu Contos de Fadas, e foi vencedora do Prêmio Jabuti como melhor tradução.

 

Charles Lutwidge Dodgson, mais conhecido pelo seu pseudônimo Lewis Carroll (1832 —1898), foi um romancista, poeta e matemático britânico. Lecionava matemática no Christ College, em Oxford, e é mundialmente famoso por ser o autor do clássico livro Alice no País das Maravilhas e os poemas presentes neste livro, além de outros poemas escritos em estilo nonsense ao longo de sua carreira literária, são considerados por críticos, em função das fusões e da disposição espacial das palavras, como precursores da poesia de vanguarda.

Um comentário:

  1. Olá Luiza

    Nunca li este livro, mas se já é a terceira vez que está lendo é pq deve ser bem interessante. Vou anotar pra ver se gosto.

    Estou seguindo seu blog para acompanhar as atualizações e sempre que puder fazer uma visita.
    Abraços

    http://reaprendendoaartedaleitura.blogspot.com.br/

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