Gwendolyn Kidd conheceu o homem dos seus sonhos entre um drink Cosmopolitan e outro durante uma noite de apoio moral à uma amiga bartender. Sem rodeios, ela o levou para sua casa e se entregou àquele estranho sedutor.
Acordar sozinha na manhã seguinte a deixou de coração partido, mas ele voltou para ela na calada da noite. E é assim a um ano e meio: o estranho chega na calada da noite e parte antes do amanhecer. os dois não trocam palavras (na verdade, eles sequer chegaram a trocar nomes), mas, desde a primeira noite, Gwen mal consegue suportar as noites em que ele não a visita.
Quando sua irmã mais nova se envolve, mais uma vez, com as pessoas erradas, Gwen decide procurar o ex-namorado dela e, quem sabe, conseguir ajudá-la, mas tudo o que consegue é se colocar na mira de pessoas ainda mais erradas e definitivamente muito mais perigosas.
Mas ela também consegue fazer com que, pela primeira vez em um ano e meio, ela veja (e fale!) com o estranho à luz do dia.
Hawk precisará sair das sombras que o cercam para proteger Gwen. Sair da confortável zona de conforto que é o papel de amante, e até passar por cima de seus próprios traumas, para ajudá-la. Mas talvez ela não goste muito de sua versão protetora...
O estranho possui 575 páginas e, confesso, passei boa parte delas rindo quase descontroladamente. Gwendolyn é uma mulher de 33 anos que poderia muito bem se passar por adolescente sem nunca poder ser chamada de imatura. Cabeça de vento (sim) com os hormônios a mil (com certeza), e chamariz para problemas (e para homens gostosos também).
Um adicional que faço é que anos atrás, comecei a ler um livro em que o protagonista masculino era tão exagerado em relação à proteção da protagonista feminina que cheguei a abandonar a história (e por pouco não joguei o exemplar na parede). Hawk tem seus momentos de exagero, não negarei este fato, mas a questão é que a autora soube trabalhar esse aspecto sem deixar que o bizarro saísse do controle, e ainda fez a coisa toda ser absurdamente hilária.
Um adicional que faço é que anos atrás, comecei a ler um livro em que o protagonista masculino era tão exagerado em relação à proteção da protagonista feminina que cheguei a abandonar a história (e por pouco não joguei o exemplar na parede). Hawk tem seus momentos de exagero, não negarei este fato, mas a questão é que a autora soube trabalhar esse aspecto sem deixar que o bizarro saísse do controle, e ainda fez a coisa toda ser absurdamente hilária.
A trama foi bem construída, assim como os personagens, e a narração manteve a qualidade ao longo de todo o livro. Kristen Ashley com certeza é uma autora que prestarei atenção daqui pra frente.
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