Tudo começou como uma inocente carta de condolências de Eloise Bridgerton ao viúvo de uma prima distante. Mas então Sir Phillip a respondeu e ainda lhe mandou uma delicada flor prensada. As correspondências ente os dois se mantiveram por um ano inteiro, até que, em uma de suas cartas, ele sugere à sua correspondente uma pequena temporada em sua casa, para que os dois se conheçam melhor e, assim, quem sabe, se os dois perceberem que podem se dar bem, podem até casar-se.
A proposta é estranha, incomum para dizer o mínimo e, de longe, o pior pedido de casamento que Eloise já recebera, mas já faz um tempo que ela pensa no assunto. Ainda mais depois que, surpreendendo a todas as expectativas (dela e de basicamente toda Londres), sua amiga Penelope Featherington, conseguiu casar-se (e com seu irmão ainda por cima). Ela a adora, é claro, e está super feliz por ela, mas o casamento da amiga meio que frustou seus planos de dividir com ela sua vida de solteira.
Em um ato que pode perfeitamente ser classificado com desesperado (embora Eloise jamais vá admitir isso para ninguém), ela aceita o convite e vai. Sozinha. Sem o conhecimento da família, e rezando para ter feito a coisa certa.
Phillip Crane não sabe o que é mais enervante: Eloise ter aparecido de repente em sua casa, ela não parar de falar por mais que um segundo, ou a insubordinação de seus dois filhos, que só faltam colocar a casa abaixo.
Descobrir que nenhum dos dois era como o outro esperava foi um choque para ambos. Ainda assim, no meio de tantas discussões e reações (quase sempre) explosivas, surgem momentos preciosos que fazem os dois terem vontade de dar aquela segunda chance e, quem sabe, perceberem que, mesmo com todas aquelas diferenças e imperfeições, eles são exatamente o que o outro precisa para, enfim, encontrar a felicidade familiar.
Até o momento, Para Sir Phillip, com Amor foi o livro que menos gostei da série. Apesar de ter tido momentos cômicos (quase sempre envolvendo o resto da família Bridgerton) e fofos, achei Phillip bastante irritante com aquela mania de fugir do assunto e se isolar em sua estufa "porque se ele não via ou não ouvia, podia fingir que não existia ou que não estava acontecendo". Sério, isso me irritou mais que a fome infinita de Collin.
Nenhum comentário
Postar um comentário
Então, o que achou da postagem?
Vamos, não se acanhe! Será muito prazeroso ouvi-lo! (Mas seja educado por favor. ^^)
Ah sim! Se você tiver um blog, deixe seu endereço para que eu possa retribuir a visita. ;)