E pensar que esse já é o nono livro da Maratona Literária...
O Universo foi criado por Deus em seis dias, e no sétimo, ele descansou.
Sua criação mais amada, os humanos, recebeu do Criador a dádiva suprema: a alma imortal, responsável pelo livre-arbítrio e pela capacidade de evolução, adaptação e reprodução. Dons invejados por muitos celestiais. O próprio arcanjo Miguel, o Pricnipe dos Anjos, responsável por zelar pela Criação durante o repouso de Yahweh (Deus), tomado pela inveja, ordenou o extermínio da humanidade.
Mas Gabriel, Mestre do Fogo que atuava como vigilante, arauto e assassino dos homens, ao enxergar os homens como parte da criação do Divino, e abandonou o ódio aos mortais, e deus início a uma batalha no paraíso ao desafir Miguel e sair em nossa defesa.
A Terra se encontra em uma trégua frágil e delicada, que pode ruir a qualquer instante.
É nesse cenário que dois anjos, Levih e Urakin vem à Terra a procura de kaira, um anjo desaparecido que veio para cá em uma missão dada por Gabriel, que pode mudar os rumos da batalha celestial, e por consequência, determinar a destruição da humanidade. Os dois celestiais devem encontrá-la, resgatá-la e ajudá-la a completar a missão a ela designada.
A história por trás da história (classes angelicais, os sete céus, história do mundo e etc.) é muito bem explicada no apêndice, o que torna o universo criado por Spohr muito mais rico, e muito mais real também. Fora que os anjos de Spohr possuem alguns traços tão humanos que chegam a ser encantadores, e é impossível não se apaixonar por eles (principalmente pelo Levih e pelo Denyel).
Sem dúvida alguma, Herdeiros de Atlântida já entrou para a lista de Melhores Leituras de 2015. A história é incrível e a narração é maravilhosa e muito gostosa de se ler.
Oi, Luiza.
ResponderExcluirMuito obrigado pela resenha, adorei. Fico feliz que gostou do livro e torço agora para que curta os próximos :-)
Valeu novamente pela força. Qualquer coisa estou por aqui. Bjs,
Eduardo