Os vizinhos de Anne e Marco os convidaram para um jantar de aniversário na casa ao lado. A única condição é que eles não levem Cora, a filha do casal, de apenas seis meses de idade.
Depois do cancelamento abrupto da babá que tomaria conta da criança, e de uma discussão um tanto acalorada, Anne cede ao acordo de Marco: eles deixariam a menina em casa, a vigiariam pela babá eletrônica e, a cada meia hora, um deles iria até o quarto de Cora para olhá-la.
Só que, ao voltarem para casa, a porta da frente está aberta e o berço de Cora está vazio.
Daí para frente é um jogo contra o tempo para escavar segredos e desvendar mentiras.
A narração alterna entre diferentes pontos de vistas, e aí se revesa entre eles. Anne, Marco, o detetive responsável pelo caso e demais personagens integrantes da trama tomam a frente de narração e, cada um a seu modo, adiciona fatos e linhas de raciocínio à trama e acrescenta algo ao caso como o todo.
A fã maníaca de CSI Las Vegas que ainda sobrevive em minha mente adorou cada página deste livro.
Uma de minhas amigas disse que tinha curiosidade de ler este livro, mas que não tinha coragem por medo de descobrir o que acontecia à criança. Se você for desse tipo, me permita um spoiler para te tranquilizar: ela volta a salvo para os braços da mãe. (É claro que sempre posso mentir em uma afirmação dessas)
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