Se você é do tipo que não suporta nenhum tipo de spoiler e já leu a trilogia Cinquenta Tons de Cinza, bem, sinto lhe dizer, mas você já conhece a história, já sabe da sequencia dos fatos, dos eventos e dos momentos bons e ruins que o CEO controlador Christian Grey e a doce Anastácia Steele passarão. Você já sabe onde esta história vai terminar.
O problema, meu caro leitor que não gosta de spoiler, é que você só tem uma versão dos fatos. E é disso que se trata esta maravilha. Dessa vez, a história de Christian e Ana é contada sob a ótica dele, um homem que sofreu de várias formas e por várias pessoas em sua infância, e que encontrou, em um estilo de vida bem diferente do tradicional, uma maneira de concentrar suas energias em um único desejo: controlar o máximo de coisas (e de pessoas) possível, e ajudar as pessoas que estão ao seu alcance. Pois é, Christian Grey é o dono e o senhor de todo o seu mundo. Até Anastácia Steele tropeçar em seu escritório.
Não vou negar que, olhando sob a ótica de Ana, Christian muitas vezes se mostra um ser insuportável em sua mania por controle (vejamos e convenhamos, ele é mesmo), mas depois de ver as coisas sob o ponto de vista dele, as coias ficam bem mais esclarecedoras, e talvez até mais fáceis de se compreender.
O esforço que ele faz para agradar Ana nas coisas e incrível, o sentimento que ele sente por ela chega a ser emocionante e o progresso que ele consegue fazer com apenas um mês de relacionamento com ela chega a ser inacreditável.
A leitura de Grey bateu meu record de leitura: foram cerca de 350 páginas em menos de 24 horas, mais ataques de risos do que eu conseguiria contar e um aumento considerável no favoritismo que sinto por esta série (e pelo Christian). Leitura favorita do ano, com certeza!
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