Lá estava eu olhando as news do Grupo Editorial Record aí vi este livro e pensei: "Porquê não?". Bem, as vezes eu erro nas minhas escolhas.
Começou pela capa, não consegui ficar olhando para essa mulher nem por dois minutos seguidos, e cada vez que fecho o livro a primeira coisa que faço é tapar a cara dela. Estranho não?
Bem, indo a história, Jonathan Pine é o gerente noturno de um hotel de luxo em Zurique. Em uma noite, o hotel recebe Richard Onslow Roper, um milionário que, ele tem certeza, está envolvido na morte de uma garota no Cairo que havia confiado a Jonathan informações sobre o comércio ilegal de armar na região.
Até então, mesmo sentindo ódio de Roper, Jonathan me passou a impressão de ser uma existência meio morta, tão constante e previsível que deixou a história inteira entediante.
Ao ser convocado pelo Serviço Secreto Britânico para caçar Roper, Jonathan desenterra seu passado e sai a caça desse magnata do mundo do crime. É curioso que ele é descrito como uma pessoa contraditória, sendo, várias vezes, definido com adjetivos opostos. Por ele ser tudo, e também não ser nada, Pine consegue se camuflar muito bem, obrigada, e também consegue cativar a todos ao ser redor.
Escondido sob uma identidade falsa, as ações de Jonathan são descritas pelos que estão em volta dele, e percebi que apenas nessas ocasiões a história ganha alguma agilidade, só que não o bastante para me fazer continuar a leitura.
Consegui, a muito custo, aguentar até a página 188 e tenho dor de cabeça só de pensar em ler mais uma página.
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