Dredd é um filme britânico de 2012, baseado nas histórias em quadrinhos Judge Dredd e no personagem de mesmo nome criado por John Wagner e Carlos Ezquerra.
O
protagonista é um policial que possui os cargos de juiz, júri e executor na
enorme e caótica cidade de Mega-City One. Dredd e sua parceira, a novata Juíza Cassandra
Anderson, entram em ação para estabelecer ordem em um prédio de duzentos
andares controlado pela traficante de drogas Ma-Ma (interpretada por Lena
Headey, a Cercei de Game of Thrones).
Não
sou muito chegada a ver filmes em 3D. Minha religião financeira não permite e
os óculos sempre me incomodam. Mas se você tiver a oportunidade de ver esse
filme em 3D, assista sem medo e sem peso na consciência. Vai valer cada
SEGUNDO. Acredite.
O
filme é lindo, os efeitos especiais são bem feitos, os personagens são bem
construídos, o cenário fio bem montado, a Ma-Ma é uma filha da puta de marca
maior (Lena Headey está de parabéns pelo trabalho) e o Dredd é sem precedentes.
Há quem diga que a expressão desse Dredd ficou bem parecida com a história do
comic (ao contrário de uma outra versão protagonizada por Sylverster Stallone
em 95). Não sei dizer nada sobre esse ponto, mas que o filme ficou muito IRADO,
isso ele ficou mesmo.
A primeira vez que eu assisti, estava na casa de um amigo meu (que é completamente fã dos quadrinhos), o vi completamente sem legenda e, por isso, não aproveitei muita coisa do filme em si, mas entender ou não os diálogos a risca não fez muita diferença para mim naquele momento. Minha atenção estava TOTALMENTE voltada para Judge Dredd (prestem atenção a esse nome, pois ele ressurgirá em um contexto bem diferente. Os leitores que por ventura atentarem para o “Escritos da Autora” poderão entender o que estou falando). Acho que na hora consegui esconder isso razoavelmente bem, mas quando cheguei ao meu estimado lar, minha mente começou a fervilhar. Minha velha mania de deixar a imaginação solta até o sono chegar às vezes se volta contra mim, sabem?
O resultado disso é que por quase três noites seguidas não consegui dormir direito. E tudo piorou quando descobri que o ator que deu vida a esse pedaço de mau caminho era o (meu para sempre amado) Karl Urban. Meu coração acelera só de lembrar.
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