9 de fev. de 2016

A Revolução de Atlas #3 - Ayn Rand


O mundo dos saqueadores está em pleno colapso. Os produtores do mundo se foram, os poucos que restaram, os que ainda encontraram condições parar continuar produzindo, precisam se colocar nas mãos de pessoas que consideram um carregamento de fliperamas mais importante que o escoamento de um estoque inteiro de trigo. 

Para onde vão aqueles que desistem (ou se fartam de serem explorados pelos saqueadores)? Para um lugar onde sua inteligência é livre para produzir, para onde o comando "dar" não tem significado algum. Alguns chamam tal lugar de Atlântida, outros, de Vale de Galt. E é neste lugar que Dagny acorda. É lá que ela encontra não só aquelas grandes mentes que desapareceram do mundo, como também o responsável pela greve dos cérebros: Jonh Galt.

Dagny não demorou muito para entender que aquele era o lugar dela. Ali ela teria total liberdade de por em prática todo o potencial que os saqueadores insistiam em limitar. Era li, naquele vale escondido do mundo, que estava a realidade que ela passou anos de sua vida almejando. Mas ela ainda não estava pronta para deixar suas ferrovias. Ela ainda tinha forças, e motivos, para resistir.

O fim do mundo dos saqueadores chegou na forma de um longo discurso de Jonh Galt (e coloca longo nisso: nada menos que 64 páginas de raciocínio apurado e leitura lenta). Ao invadir o sistema de comunicação do governo quando toda a população americana esperava um pronunciamento sobre a crise econômica, Jonh toma para si a responsabilidade de explicar o que está acontecendo com o país. Alias, a fala de Galt esclarece e escancara várias coisas que ficaram entaladas na garganta desde o primeiro livro.

O fim dA Revolução de Atlas significou o início de uma nova era no mundo. Uma era em que os grandes homens possuem liberdade para fazer o que fazem de melhor: pensar, inovar e produzir.

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