30 de jul. de 2015

Memórias De Uma Gueixa - Arthur Golden


Há um tempo atrás (tipo inicio do ano ou antes), dei-me conta de que minha prateleira estava ficando abarrotada demais para todos os livros que eu possuía (isso sem contar as pilhas dos que estavam esperando para serem lidos), e decidi me desfazer de alguns deles, cuidando antes de relê-los para que eu não me desfizesse de nenhuma história que realmente gostasse.

Memórias de uma Geixa é um dos livros que estavam na fila de reavaliação (e o fato de o livro está sendo relançado por uma das editoras que mais gosto foi meramente coincidência).

Este romance é escrito em forma de biografia. Nitta Sayuri, uma famosa gueixa de Chion durante o pós e pré Segunda Guerra Mundial, revela aos ocidentais sobre sua infância e sobre a sua formação como gueixa. A narração é em primeira pessoa, tudo é visto e interpretado pela protagonista deste livro.

Confesso que, inicialmente, eu tinha mesmo a intensão de me desfazer deste livro. Mas durante a leitura, especialmente durante seu final, percebi que eu não conseguiria me desfazer de uma história tão linda, ainda mais quando se trata de um tema que aprecio tanto quanto a cultura e a tradição japonesa.

Também confesso que demorei um tempo considerável para terminar este livro pelo simples fato de eu volte e meia parar a leitura apenas para conseguir apreciar um pouco mais da capa (que é o cartaz do filme, de mesmo nome, que foi produzido em 2005), que, por sinal, é uma das mais lindas que consigo me lembrar.

27 de jul. de 2015

Queimada - P. C. Cast


Os acontecimentos do sexto livro despedaçaram a alma de Zoey Redbird. O problema é que a vontade dela de ficar na paz do Mundo do Além junto com seu amado e finado Heath colocaria o mundo nos trilhos para a completa dominação das Trevas. Queimada é sobre a corrida contra o tempo de Aphrodite, Stark e da horda de nerds para ajudar Zoey a reagrupar sua alma e fazê-la retornar ao mundo dos vivos.

A trama em Queimada se passa em dois mundos diferentes, o dos vivos e o do Além, e a narração, assim como em Tentada, é dividida entre vários personagens.

Uma coisa que eu acho legal em Queimada, é que ele foca demais no poder de escolha que a pessoa tem. Apesar de isso ter convertido um garoto fofo em um filho da mãe do mal e um meio-corvo do mal em algo potencialmente muito lindo e muito, muito fofo (com direito a fazer parte do principal ship deste livro e um dos maiores da saga), este livro não trás nada daquela confusão que é Zoey e seus namorados (o que já foi um avanço e tanto).

Se não me engano, este livro é o último da série que estou relendo (eu tinha ficado tanto tempo sem acompanhá-la que acabei por decidir em relê-la inteira), e estou bem feliz em perceber que, se eu conseguir continuar no ritmo em que estou (um livro da série por mês) vou conseguir deixar o próximo ano para outra série longa (que também envolve vampiros).

24 de jul. de 2015

Ariana - Igor Gielow


Mark Zanders é um jornalista brasileiro que está passando uma temporada no Paquistão como correspondente de guerra do jornal em que trabalha. Em um dia que seria mais um entre tantos outros, Mark acaba se vendo como o único sobrevivente de um atentado a bomba.

Antes de cair desacordado, Mark consegue escutar Waqar, seu assistente local dizer suas últimas palavras: "Você precisa encontrar Ariana.".

A busca pela resposta à sua pergunta, "quem ou o que é Ariana", o leva a um diário pertencente a uma menina de quinze anos que, enquanto conta sobre seu casamento arranjado e sobre seu amor de adolescência, acaba vendo e lendo o que não devia e se coloca no meio de uma história de perigo em escala mundial.

O ponto central deste livro pode até ter alguma coisa de interessante, mas seja lá qual for, ficou escondida no meio de uma narração para tão arrastada que chega a dar sono (não devo ter conseguido ler cinco páginas sem ficar com minhas pálpebras pesadas).

Talvez por causa da experiencia jornalistica do autor (Igor é correspondente da Folha de São Paulo desde 2002), Mark acabou contando tanto sobre noticias, fatos e rumores locais que a parte literária ficou soterrada no meio de tanta informação.

Após inacreditáveis 144 páginas lidas quase como uma zumbi, desisti.

21 de jul. de 2015

O Amor Não Tem Leis: O Julgamento Final - Camila Moreira


Sem condições nenhuma de ficar com mais uma morte em sua consciência, Maria Clara se afastou de Alexandre, o amor de sua vida, imaginando que ele a culparia pelo acidente que colocou seu irmão a beira da morte. Destruída, ela procurou apoio em seus amigos.

Tão arrasado quanto ela com o acidente de Diego, Alexandre viu seu mundo ruir ainda mais quando viu Clara buscando consolo nos braços de Dereck Meyer, ex-namorado de Clara que, ele sabia, ainda nutria sentimentos por sua menina.

Durante alum tempo, os dois lutaram para sufocar o que havia entre eles, mas era impossível para um tirar o outro dos pensamentos. Muito menos do coração. 

E assim começou um cabo de guerra entre orgulhos e egos feridos e uma sucessão de idiotices, feitas principalmente por Alexandre, e desencontros que tornou toda a parte final da história de Maria Clara e Alexandre em um livo cheio de dramas e de cenas engraçadas e excitantes. Tudo na medida certa, do jeito que eu gosto.

O Julgamento Final finaliza muito bem a história dos dois. Eu ri demais, chorei tanto quanto e realmente não esperava que a megera-mor da história fosse quem foi. 

Infelizmente não posso falar mais que isso sem soltar algum spoiler. Mas vale a pena. Sério.

19 de jul. de 2015

Ramsés: Sob a Acácia do Ocidente - Christian Jacq


O reinado de Ramsés foi grandioso em inúmeros sentidos: nunca antes o Egito presenciou tamanha força em seu monarca, nem tamanha generosidade, ou retidão, ou amor à missão a ele confiada, ou tantos canteiros de obras espalhados por seus territórios. Ramsés conseguiu, entre outros grandes feitos, transformar uma nação inimiga em um verdadeiro aliado.

Os inimigos enfrentados pelo Filho da Luz foram variados. Muitos se valeram da magia negra, outros, da força bruta, mas nenhum deles foi tão implacável quanto o tempo. Após oitenta e sete anos de vida, sendo mais de sessenta destes a frente do grande Egito, Ramsés se junta aos seus ancestrais divinos no Além Mundo.

E você sabe que a história se encaminha para tal fim, para a morte do grande monarca egípcio, não só pelo fato de este ser o ultimo livro de uma série que se propõem a romancear sua vida e obra, mas também porque ao longo de toda esta parte da narração, na verdade, desde os últimos capítulos do livro anterior, você consegue perceber que os pilares da "energia divina" de Ramsés estavam ruindo.

Esta já é a terceira (ou quarta) vez que leio esta série, e, sério, é impossível para mim descrever com exatidão o quanto eu gosto dessa série. O autor conseguiu reunir tudo o que eu gosto em uma saga de fantasia. Tipo, tudo mesmo: bom enredo, boa narração, personagens fortes e, o que mais gosto, uma carga de fantasia trabalhada de tal modo a parecer que tudo, de fato, se passou como o descrito.

16 de jul. de 2015

Mario Prata Entrevista Uns Brasileiros


O que você perguntaria se pudesse entrevistar personagens como Pedro Alvares Cabral, Dom Casmurro, Carlos Gomes, D. Pedro I e ainda vários outros que, de uma maneira, ou de outra, tiveram seu quinhão de importância na história do Brasil?  Pois é, este livro é a reunião dessas entrevistas (são 22 no total).

Esta ideia começou em 2013, com a publicação de uma destas entrevistas (não consegui encontrar exatamente qual) na revista Brasileiros. Algumas entrevistas que se encontram no livro também foram publicadas na revista, outras não.

Não existe uma trama fixa, cada personagem possui um local próprio para suas entrevistas, mas a maioria delas ocorre no Brasil mesmo. A linguagem também se adapta ao entrevistado (tem até uma parte em latim, devidamente traduzida, é claro).

Acho que a melhor maneira de descrever este livro é usando parte da frase da escritora e historiadora Mary Del Priore que se encontra da contracapa desta edição: "(...) o livro ataca valores e vacas sagradas, destrói ídolos e é indiferente a toda forma de sentimentalismo. É um riso de combate." De fato, o livro tem vários (vários mesmo) momentos engraçados (embora eu tenha gargalhado mesmo em um ou dois, mas meu senso de humor nunca foi padrão para nada), alguns inclusive são bastante ironicos.

O que mais me chamou atenção foi como o autor conseguiu construir as entrevistas: todos os personagens, mortos há décadas (ou séculos) encontram Mario Prata em barzinhos, teatros, hotéis, etc., e mesmo estando tão fora de seu tempo, todos, de uma maneia ou de outra, estão inseridos, ao mesmo tempo, tanto no nosso tempo quanto no tempo deles (deu para entender? rsrs)

Falando um pouquinho sobre o autor, Mario Prata e um escritor, dramaturgo, cronista e jornalista brasileiro natural de Uberaba, Minas Gerais. Em seu currículo, possui mais de 3 mil crônicas e 80 títulos entre romances, livros de contos, e peças teatrais. Aos 69 anos, ele é um autor premiado dentro e fora do Brasil, possuindo obras reconhecidas no cinema, literatura, teatro e televisão.

14 de jul. de 2015

Aniversário de 2 Anos de Blog




Há exatamente dois anos (meu Deus, isso tudo?) comecei a publicar minhas resenhas pelo blogger. É incrível perceber o quanto meu espaço e eu mudamos desde então.

Eu queria fazer um mega-sorteio, com vários blogs-amigos, mas, como geralmente acontece, meus planos foram frustrados e os sete de livros que tenho reservado para isso e os milhares de marcadores terão ficar de molho por aqui por mais um tempinho. :(

Mas para não deixar essa data passar em branco (qual é né, são dois anos! *-*), resolvi colocar o meu lindo blog em alguns números:
  • 259 postagens;
  • 146 Livros resenhados;
  • 39 Autores lidos, 
  • Divididos entre 38 Editoras (ou Selos) diferentes;
  • 3 (Maravilhosas) Editoras parceiras <3;
  • 33 Postagens dedicadas a Seriados;
  • 20 Filmes, 5 Animes e 7 Mangás comentados;
  • 398 Seguidores no GFC;
  • 798 Curtidores na Página do Blog no Facebook;
  • Média de 10 postagens por mês (com, pelo menos, 7 resenhas ou mais);
  • 215 comentários publicados
E, por último, mas não menos importante:
  • 1 blogueira que SÓ TEM A AGRADECER! Amo vocês! <3

12 de jul. de 2015

Poder - Sarah Pinborough


Depois de Branca de Neve e Cinderela, o terceiro livro da Saga Encantadas tem como centro a Bela Adormecida (outra princesa que nunca conquistou minha total simpatia). 

Surpreendentemente, a história volta ao tempo anterior à maldição de Branca de Neve (o que foi bem interessante, já que isso transformou a unica ponta solta que eu havia visto em veneno em um nó bem dado).

O Rei e a Rainha, ao verem, ao verem seu filho vivendo uma vida de vadiagem e de libertinagem, decidem que ele deve partir em uma aventura, para que pudesse conhecer o mundo e adquirir sabedoria para reinar quando chegasse a hora. Incitado pelo pai com uma história sobre um reino perdido no meio de uma floresta, o Príncipe parte junto com um caçador experiente (e pra lá de bonito).

Acontece que esse tal Reino Perdido, não está apenas perdido, está protegido por uma barreira imensa de arbustos tão fechados e agressivos que, por algum momentos, conseguimos pensar que, na verdade, a barreira não foi feita para que as pessoas não entrassem, mas para que o que estivesse dentro não saísse. E essa sensação ganha reforço quando eles encontram todos os habitantes  e todos os animais da cidade adormecidos (ok, todos exceto uma bruxa assassinada).

Mas então o Príncipe encontra uma cena um tanto estranha: uma bela donzela, adormecida em uma cama de seda macia, sangrando gota a gota por um minusculo furo em seu dedo. Ao seu lado, na cabeceira, um delicado vidro continha uma rosa prestes a perder sua ultima pétala...

Por falar em belas, neste livro, a história de a Bela Adormecida recebe algumas doses bem surpreendentes da minha mais que amada A Bela e a Fera. E a presença do também querido Rumplestiltkin só me fez ficar ainda mais animada com a história.

Acho que não consigo pensar em algo deste livro (ou desta saga) que me desagradou. As mudanças que a autora fez nas histórias não foram gritantes o suficiente para que não conseguíssemos reconhece-las, e, ao mesmo tempo, foram surpreendentes a ponto de me fazer adorar mesmo as versões apresentadas.

10 de jul. de 2015

O Sol É Para Todos - Harper Lee


No pequeno condado de Maycomb, no Alabama, no início dos anos 1930, Jean Louis Scout passa sua infância se dividindo entre as aulas monótonas e as brincadeiras com seu irmão Jem, e com o melhor amigo dele (figura sempre presente nas férias de verão) Dill. Até então, suas melhores preocupações era esconder de sua professora que ela e o pai liam juntos depois da aula e evitar a casa mal-assombrada dos Radley.

Mas quando o pai, um advogado da cidade é escolhido para defender um negro acusado de estuprar uma moça branca, a rotina de Scout passa a incluir palavras que antes ela não conhecia: intolerância, preconceito e hipocrisia e racismo são apenas algumas delas.

O livro inteiro é narrado pela Scout. Uma adulta que nos conta sobre uma parte de sua vida em que ela era somente uma criança de oito ou nove anos. É justamente por ter esse ponto de vista, o de uma criança que não entende como o mundo dos adultos funciona, que faz este livro ser incrível e lindo. A narração ficou leve, fresca e com alguma coisa de inocência que contrastou e muito com a seriedade da questão central da história.

Quer dizer, como você encara uma criança que cresceu ouvindo o pai falar que todas as pessoas mereciam ser tratadas com educação e respeito, e diz que as pessoas que ela conhece desde sempre acreditam que a cor de uma pessoa define caráter, comportamento e futuro.

Se a história de O Sol é Para Todos já é impactante hoje, tempo em que uma bandeira de igualdade entre as pessoas é constantemente defendida (embora eu precise citar que algumas dessas "medidas para igualdade" sejam mais separatistas que qualquer outra coisa), eu fico imaginando o alvoroço que Harper Lee causou em 1960 (ano de publicação do livro), época em que a questão racial era muito mais delicada do que é hoje, principalmente pelas terras do Tio Sam. 

O Sol é Para Todos é uma história realmente muito linda e muito tocante, e a José Olympio está mesmo de parabéns por trazer um título tão incrível para o Brasil.

6 de jul. de 2015

O Livro de Merlin - T. H. White


Enfim cheguei ao quinto e ultimo livro da série O Último e Eterno Rei. E foi surpreendente perceber o quão diferente a história ficou em comparação ao seu início (é tipo a diferença entre água e óleo). Parece que tudo ficou mais elegante, mítico e infinitamente mais suportável de ler.

Em A Chama ao Vento (quarto livro da série) Arthur viu todo o seu trabalho com a Tavola redonda ruir graças a seu filho Mordred. Obrigado a travar uma guerra contra seu próprio filho, o velho Reis sente todo o peso da idade e do fracasso em seus ombros cansados.

É nesse momento que o mago Melin ressurge de prisão na caverna para ensinar à Arthur duas ultimas e preciosas lições. (O curioso foi perceber que as duas lições vividas foram, na verdade, revividas, já que Arthur as vivenciara em A Espada na Pedra).

Abrindo mão do meu "roteiro básico para escrever resenhas", a história do Rei Arthur é, talvez, uma das mais conhecidas e manjadas pelos amantes de literatura (tanto que existem inúmeras versões em livros, séries, filmes, desenhos etc), até aí, nenhuma novidade. 

Porém, o pulo do gato da versão de T. H. White foi, acredito eu, a maneira como ele construiu essa narração: apesar de o uso de anacronismo ter sido (muito) exaustivo no primeiro e quase insuportável no terceiro, no quarto e quinto livro da série esse recurso foi usado de maneira tão habilidosa que, sério, nem parece ser a mesma série. E o amadurecimento de Arthur foi a grande chave para essa mudança. Arthur passou a entender as palavras de Merlin e a discutir sobre os conselhos do mago ao invés de apenas absorvê-los.

A coisa toda faz ainda mais sentido quando você percebe que o narrador é o próprio T. H. White, por que você entende que a única maneira que o autor encontrou de ensinar a Arhur (e a nós) sobre as coisas humanas (principalmente sobre política) foi usando exemplos de sua própria realidade (a série O Único e Eterno Rei foi escrita entre 1938 e 1977).


As ilustrações de Alan Lee, como sempre, são um show a parte. <3

4 de jul. de 2015

Sorteio #11 - Aniversário do Blog Confraria Cultural


Em julho o Confraria Cultural comemora seu segundo aniversário e é claro que não poderíamos deixar isso passar em branco.
Com a colaboração de blogs incríveis, editoras e autores que adoramos, preparamos uma comemoração recheada de prêmios para todos os gostos. Queremos que você, nosso leitor, receba nossos presentes como forma de agradecimento por nos acompanharem.

Regras: 
? O formulário deverá ser preenchido corretamente, caso contrário acarretará na exclusão do participante. 
? Quando houver como regra "visitar página no Facebook" se faz necessário curtir a mesma. Apenas visitas não serão consideradas! 
? Os prêmios serão enviados em até 45 dias após o recebimento dos dados dos ganhadores. 
?  Não nos responsabilizamos por problemas ocasionados pelos Correios. 
?  Cada envolvido se responsabiliza apenas pelo prêmio oferecido por ele. 
?  Os ganhadores deverão ter endereço de entrega no Brasil.
O sorteio encerrará no dia 08/08 e o resultado sairá neste mesmo post em até 8 dias.

2 de jul. de 2015

Para Sempre Sua - Sylvia Day


Depois do fiasco que foi minha última leitura, recorri aos meus queridos "perigosos" para recarregar minhas energias. Nem precisei pensar muito: fui direto no Gildeon Cross que estava dando sopa na minha pilha de leituras imediatas.

Se você leu o segundo volume da série Crossfire, sabe que Gildeon ultrapassou uma barreira que poucas pessoas ultrapassariam pela pessoa amada (se você ainda não leu, leia. hahahah). Para Eva, esse ato foi muito mais do que o suficiente para provar, de maneira definitiva, o quão forte é o amor de Gildeon por ela.

Este livro mostra, basicamente, como os dois se resolveram depois desse tal ato, como eles estão lidando com as consequências de algumas das decisões e de alguns eventos mais... Incômodos. 
(É um resumo bem meia boca mesmo, mas qualquer coisa além disso será spoiler grave =x)

Nas palavras da própria Eva, "No meio dessa confusão com o meu ex, a sua ex, os meus pais, Cary e todo o resto..." (e por resto, ela está resumindo muita coisa).

Comparado ao livro dois desta série (Profundamente Sua), Para Sempre Sua não decepciona. Gostei bastante em ver o quanto os dois personagens evoluindo tanto como casal como pessoa e estou animadíssima para a continuação. Dá para dizer tranquilamente que a qualidade da história se manteve lá no alto.